Política de Primeira – MS

Mato Grosso do Sul: nos bastidores do poder. A notícia de forma leve e descontraída. 643hl

Por Henrique Shuto c6113

Parlamentares de MS são contra aumento do IOF 4g165b

Coluna Política de Primeira ouviu a opinião dos parlamentares de MS sobre o tema 3o705o

Para buscar equilíbrio fiscal, o governo federal aumentou a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que incide sobre as operações de crédito, câmbio, seguros e títulos mobiliários. O Congresso Nacional reagiu e pediu que o governo apresente, em dez dias, um plano alternativo.

A coluna Política de Primeira ouviu a opinião dos parlamentares de Mato Grosso do Sul sobre o tema. Todos os deputados que responderam a enquete afirmaram serem contrários à medida e vão votar contra.

O deputado Dagoberto Nogueira (PSDB) criticou o decreto do governo federal de aumentar o tributo e disse que o aumento do IOF não vai ar no Congresso. “Eu vou votar contra. Eu não tenho como votar a favor de aumento de despesa, foi meu discurso a vida inteira de que o Brasil tem que ser mais competitivo e uma forma de ser competitivo é diminuindo impostos, então eu não tenho como votar nisso”, afirmou o parlamentar.

Para deputado Rodolfo Nogueira (PL), o aumento das alíquotas do IOF é um retrocesso. Na avaliação do parlamentar, a medida impacta o crédito, encarece financiamentos, prejudica empresas e pesa no bolso da população. “Em vez de cortar gastos e rever privilégios, o governo prefere mirar no pagador de impostos”, afirmou Nogueira.

O deputado Geraldo Resende (PSDB) também se manifestou contrário a qualquer elevação da carga tributária no Brasil. Para o parlamentar, o governo deveria buscar o equilíbrio fiscal com o controle de gastos e cumprimento das metas e não criando novos encargos para a população.

Na avaliação do deputado federal Marcos Pollon (PL), o IOF é um imposto regulatório e não arrecadatório. ”Utilizá-lo como ferramenta para aumento de arrecadação é desvio de finalidade. Estamos trabalhando arduamente para derrubar este disparate”, disse o parlamentar.

O deputado Luiz Ovando (PP) disse que a medida é “um ataque direto ao setor produtivo, à classe média e aos pequenos empreendedores brasileiros”. Ovando afirmou que o decreto interrompe o cronograma de redução gradual do IOF até a extinção completa do imposto em 2028, conforme plano acordado com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

Ainda não responderam Camila Jara (PT), Beto Pereira (PSDB) e Vander Loubet (PT).

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