Município pode usar Cosip para frear aumento da tarifa de ônibus 3t6h71
Há uma reunião prevista para esta sexta-feira (24) entre representantes da Prefeitura, Consórcio Guaicurus e vereadores 253u3g
O vereador Carlão (PSB), presidente da Câmara dos Vereadores de Campo Grande, afirmou em entrevista na manhã desta quinta-feira (23), que o município pode usar recursos da Cosip (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública) e do duodécimo para frear um aumento no preço da agem de ônibus.
“A prefeita pode usar até 30% [do Cosip], que hoje é de R$ 3 milhões, ela pode usar até R$ 1 milhão. A Câmara quer ajudar, vai fazer economia para poder devolver dinheiro para a prefeitura, para ser usado no que achar melhor”, afirmou Carlão, se referindo ao duodécimo, verba que não é utilizada pela câmera e pode ser devolvida à Prefeitura.
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Carlão ressaltou a importância do transporte coletivo. “É um serviço essencial. O consórcio também tem que cumprir todos os compromissos que foram feitos com o poder executivo, tem que aumentar os ônibus no horário de pico e a câmara vai cobrar isso e está pronta para ajudar”, ressaltou Carlão.
Desdobramentos da paralisação 64116w
A paralisação do transporte público que ocorreu nesta segunda-feira (20) continua tendo desdobramentos. Há uma reunião prevista para esta sexta-feira (24) entre representantes da Prefeitura, Consórcio Guaicurus e vereadores.
Algumas ideias vêm sendo discutidas como possíveis soluções para um descomo financeiro da empresa responsável pelo serviço, como a criação de um fundo de compensação para evitar novas altas.
Outro ponto que será debatido é a possibilidade do Governo do Estado de bancar a gratuidade dos alunos da rede estadual e dar uma alíquota diferenciada do diesel para o transporte coletivo na Capital, visto o aumento recente do combustível no país.
Além disso, o Consórcio vai apresentar uma proposta de nova tarifa no valor de R$ 6,16.
A prefeitura destinou um subsídio, de R$ 12 milhões neste ano para o Consórcio. Porém, a empresa alega que vem operando em prejuízo de R$ 2 milhões por mês. Por outro lado, vereadores cobram que as finanças sejam divulgadas, de forma, transparente.
