CG está entre as capitais que tiveram chuva abaixo da média no outono a3u34
Falta de chuva em MS não foi a pior na região Centro-Oeste. Em Brasília, queda foi de 91%. 1q47z
Os últimos dias de outono foram chuvosos em Campo Grande, mas o acumulado da estação neste ano, de 326,8 mm, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), ficou abaixo da média histórica entre os anos de 1991 a 2020, que é de 364,6mm.
A falta de chuva na capital de Mato Grosso do Sul, com 10,40% a menos de precipitação, seguiu a mesma tendência das demais capitais da região Centro-Oeste que também tiveram um outono mais seco. Só não ficou mais que Goiânia (GO) que registrou 5,50% a menos de chuva. Contudo foi muito melhor que Brasília e Cuiabá (MT), que registraram quedas de 91,40% e 39,40%, respectivamente.
Assim, a primeira semana do inverno – que inicia nesta terça-feira (21) – acendo o alerta para a secura. Além disso, a estação mais fria do ano, será marcada por temperaturas altas para os padrões em muitas regiões do país. Esse cenário é explicado porque a estação será influenciada pelo fenômeno La Niña que permanece ativo no oceano Pacífico Equatorial, pelo terceiro ano consecutivo.
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A massa de ar seco que já atuava em parte do Centro do país se expande nos próximos dias e impede a ocorrência de chuva em toda região Centro-Oeste. Com isso, a expectativa é que até a próxima sexta-feira (24) todas essas áreas fiquem secas, ensolaradas e com temperaturas altas no período da tarde. A população deve se atentar aos índices de umidade relativa do ar que devem ficar muito abaixo do ideal para a saúde.
A previsão para as tardes de inverno é de valores abaixo dos 20% de umidade relativa em parte de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Esse percentual é considerado estado de alerta, já que a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda valores mínimos de 60% para o conforto humano.
