Trio que mandou matar Marielle Franco segue atrás das grades em Brasília w2d3r

Por unanimidade, nesta manhã (25), a primeira turma do STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a prisão dos acusados 2t6f4c

Os três presos por mandarem matarem a vereadora Marielle Franco, seguem encarcerados no complexo da Papuda, em Brasília enquanto a Justiça ainda não definiu para quais presídios eles serão encaminhados.

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Da esquerda para direita Domingos Brazão, Rivaldo Barbosa e João Francisco Inácio Brazão. (Foto: Reprodução)

Por unanimidade, nesta manhã (25), a primeira turma do STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a prisão do deputado federal João Francisco Inácio Brazão (União Brasil), do irmão dele e conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, Domingos Brazão e o delegado de Polícia Civil Rivaldo Barbosa.

Vale lembrar que o deputado federal João Francisco Inácio Brazão (União Brasil), o Chiquinho Brazão, deve ser transferido para Mato Grosso do Sul.

A ordem de prisão do trio foi analisada de modo virtual. Os ministros Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Luiz Fux seguiram o voto do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo e que determinou a prisão preventiva dos três no domingo (24).

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Na decisão, Moraes escreveu haver “fortes indícios de materialidade e autoria” do planejamento do assassinato pelos três presos, além de manobras para encobrir a autoria do crime e atrapalhar as investigações.

Já Flávio Dino escreveu que as prisões preventivas se justificam diante de um “ecossistema criminoso” que teria sido montado dentro do Poder Público para encobrir a autoria do crime. 

Os ministros seguiram parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo o qual se os três “permaneçam em liberdade, continuarão a obstruir os trabalhos de Polícia Judiciária, valendo-se do poderio econômico de que dispõem e dos contatos com as redes ilícitas existentes no Município do Rio de Janeiro”. 

Execução e prisões ni6o

A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram mortos na noite de 14 de março de 2018, no Centro do Rio de Janeiro.

O carro em que viajavam foi seguido desde a Lapa. Em uma esquina no bairro do Estácio, um Cobalt prata emparelhou com o veículo dirigido por Anderson, e do banco de trás partiram vários tiros, disparados pelo ex-policial Ronnie Lessa. O veículo era dirigido pelo também ex-PM Élcio de Queiroz.

Marielle e Anderson morreram na hora.

A assessora Fernanda Chaves, que estava ao lado da vereadora, escapou com vida.

Na investigação, a PF aponta como possíveis motivações para o crime divergências políticas entre os irmãos Brazão e Marielle, e também a atuação da vereadora contra grilagem de terras em áreas de milícia na Zona Oeste do Rio.

Com informações da Agência Brasil***

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