Traficantes enviam meleca de maconha pelos Correios até em frigideira 633z4t
Caríssima, a droga com aspecto viscoso e cristalino chega a custar R$ 180 por grama 1g6hb
Uma caixa de bombons, duas garrafas térmicas e até uma frigideira elétrica foram utilizadas por traficantes para o envio, pelos Correios, de “meleca” de maconha — como é popularmente conhecido o shatter, uma variedade do entorpecente com alta concentração de THC.

A droga, avaliada em R$ 240 mil, foi apreendida por guardas civis metropolitanos na unidade dos Correios da Rua Barão do Rio Branco, na tarde desta sexta-feira (9). Ninguém foi preso.
De onde a meleca de maconha foi enviada 2g1s6w
Enviadas de duas cidades da região de fronteira com o Paraguai, duas encomendas tinham como destino Rondônia, uma para Pernambuco e outra para Minas Gerais.
Juntamente com a droga, também foi apreendida uma pistola do tipo airsoft, que simula uma pistola Glock. A arma falsa foi retida pela Receita Federal.
O shatter apreendido pesava pouco mais de 1,326 kg e foi encaminhado para a Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico). A grama da droga pode custar até R$ 180, ou seja, o valor total do entorpecente apreendido foi de aproximadamente R$ 238 mil no mercado do tráfico.
Segundo a GCM (Guarda Civil Metropolitana), a maconha do tipo shatter — ou “meleca da maconha” — é resultado de um processo de refino que concentra o THC. O produto tem aparência viscosa ou cristalina, coloração dourada, rápida atuação no organismo, alto poder viciante e provoca graves danos colaterais.