Saiba em que pé estão as investigações sobre morte de corretora 702k52
Investigação que sugeria estelionato amoroso foi descartada, e as investigações indicam um possível caso de latrocínio 1b1b4s
A Polícia Civil realizou a perícia no carro da corretora de imóveis de 43 anos, Amália Cristina Mariano Garcia, assassinada em Campo Grande. O veículo foi encontrado na tarde de quinta-feira (23) na região do Indubrasil.
Duas pessoas foram levadas para a delegacia. Os dois homens que residem na casa onde o carro foi encontrado foram levados à delegacia. Até o momento, a polícia ainda não confirmou se o celular da corretora foi encontrado.
Ambos prestaram depoimento na DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e foram liberados. Um deles foi ouvido como suspeito e o outro como testemunha.
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Até o momento, dez pessoas foram ouvidas no inquérito, incluindo um homem apontado como principal suspeito. Ele teria se relacionado com a vítima e tomado dinheiro emprestado dela. Segundo a polícia, o homem foi ouvido numa delegacia em Ponta Porã, a 295 km de Campo Grande, e apresentou um álibi consistente.
Por ora, a linha de investigação que sugeria estelionato amoroso foi descartada, e as investigações indicam um possível caso de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
Relembre o caso 2i634h
O corpo de Amália foi encontrado por funcionários de uma empresa de segurança na tarde de terça-feira, em um matagal no Porto Intermodal de Cargas, na região sul de Campo Grande. As sandálias e correntes da vítima estavam a poucos metros do local.
Segundo a perícia, ela tinha um ferimento na cabeça, o que indica que foi morta com um golpe. Exames periciais devem determinar o tipo de arma usada no crime.
A polícia apura se a corretora havia agendado algum encontro com um cliente. Dias antes do crime, Amália chegou a enviar mensagens para pessoas próximas, informando pretender cobrar uma dívida de quase vinte mil reais do ex-namorado. Após a perícia, o carro foi entregue à família da corretora.
