Quadrilha de travestis amazonenses é presa em Campo Grande 284l4a
Elas utilizavam cartões de crédito das vítimas para fazer compras e transferências bancárias 563r4u
Foi presa em Campo Grande quadrilha formada por travestis que abordavam pessoas na rua e as obrigava a fornecer cartão de banco com intuito de fazer transferências e compras. Entre as vítimas estão clientes que caíam no esquema a procura de programa.

As prisões ocorrem nesta terça-feira (18) pela Polícia Civil, através da Derf (Delegacia Especializada em Repressão a Roubos e Furtos). Embora as quatro sejam do Amazonas, a atuação era na Capital sul-mato-grossense e todas foram treinadas por pessoa de Santa Catarina.
De acordo com a polícia a investigação começou quando uma das vítimas registrou boletim de ocorrência relatando que o grupo teria entrado em seu carro e o ameaçado. Na ocasião foram levados seus cartões de crédito, posteriomente usados para diversas compras.
Outras ocorrências com o mesmo modus operandi foram registradas, então os agentes montaram o quebra-cabeças. O fio da meada foi que em todos os casos as transferências eram feitas para as mesmas contas, registrada em nome de pessoa jurídica.
O CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) em questão era de um lava jato, posse de uma das presas que nas redes sociais utilizava nome feminino ao lado da identificação masculina, sendo a primeira a ser identificada.
Concomitante com a investigação, novo registro auxiliou a desvendar as outras integrantes do grupo. Desta vez as transferências não foram finalizadas, fazendo com que elas roubassem celular, aliança, pulseira de ouro e R$ 250 de outra vítima.
Conforme a polícia, com os detalhes obtidos neste caso, foi possível identificar as demais envolvidas. Todas residiam no mesmo local. Eles têm entre 22 e 27 anos, usavam nova maquininhas de cartão e outros produtos.
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Durante interrogatório, as quatro confessaram a prática dos crimes e disseram ter sido treinadas por outra travesti que reside em Santa Catarina. A maior parte dos delitos ocorreram na Vila Progresso.
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Alguns dos roubos ocorreram após programa sexual. Na hora do pagamento, elas rejeitavam o dinheiro e aproveitavam momento de vulnerabilidade para pegar os cartões. A atenção, no entanto, é para que os possíveis clientes procurem atendimento médico, pois parta das investigadas declarou ser soropositivo e não utilizaram preservativo.