Polícia Federal vai investigar entrega de contrastes impróprios no HR 6e5r5t

O entregador e os medicamentos foram parar na Polícia Federal depois que o hospital, constatou as inconsistências do lote 446s54

A PF (Polícia Federal) vai investigar a procedência de um lote de medicamentos utilizados como contrastes, entregues no início da noite desta quarta-feira (7) no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Diante de inconscientes nos produtos a unidade hospitalar rejeitou a entrega e acionou a polícia.

WhatsApp Image 2022 12 07 at 22.21.25
Caixas do medicamente entregues nesta noite (7) no Hospital Regional. (Foto: Divulgação)

Leia mais 6p1262

  1. Ídolo do futebol de MS, ex-técnico Gilmar Calonga morre aos 54 anos 1g2zt

  2. Carros colidem em cruzamento e vítimas ficam presas nas ferragens 213w2d

  3. Sem acertadores, Mega-Sena acumula em R$ 125 milhões 2q1dg

  4. Empresário é multado em R$ 105 mil por usar araras em atrativo 4z3o4i

  5. Abrigo em Campo Grande mantinha 51 animais no meio de fezes e lixo 2g4u6i

O hospital recebeu 280 frascos de Iopamiron 300, da empresa Promercantil, que são utilizados como contraste para exames e procedimentos cirúrgicos. O insumo está em falta em quase todos os hospitais do país. Entretanto, a carga chegou com lotes e fabricação diferente do contratado emergencialmente, além de não possuir lacre nem registro da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Depois de verificar toda a documentação e constatar que a medicação não era a mesma empenhada, e foi entregue sem o devido acondicionamento o presidente do HR, Lívio Viana de Oliveira Leite, que estava no almoxarifado durante a entrega, acionou a Polícia Militar, que encaminhou o entregador e a carga para a Polícia Federal.

“Infelizmente não poderemos usar os contrastes, pois se trata da mesma fabricante argentina que já havia sido apreendida pela polícia em Corumbá, e a Vigilância Estadual, bem como o Laboratório Oswaldo Cruz contraindicou a utilização devido à impossibilidade de garantia das condições de fabricação transporte”, disse Livio Leite.

Parasita 2p5r3z

Nesta quarta-feira (7) o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul também se viu no centro da Operação Parasita do Gaeco (Grupo Especial de Combate à Corrupção). A força tarefa investiga organização criminosa que simulava procedimentos de compra e venda de produtos para o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Os materiais nunca foram entregues e os prejuízos causados com as fraudes chegam a R$14 milhões. Só em contrastes, o bando lucrou R$ 2,5 milhões em falsas vendas do produto.

FALE COM O PP 1318p

Para falar com a redação do Primeira Página em Mato Grosso do Sul, mande uma mensagem pelo WhatsApp. Curta o nosso Facebook e nos siga no Instagram.

Leia também em Segurança! 1x3s21

  1. Servidora é afastada após denúncia de agressão moral contra criança em escola de Várzea Grande 1m6g28

  2. Garis agredidos em Cuiabá (Foto: Secom/Cuiabá)

    Morador de Cuiabá impede retirada de bolsão de lixo e ameaça garis 5o33w

  3. presídio

    Em 24h, fugitivo e comparsa de presos testam segurança em presídio de MS 6g4y69

    Flagrante ocorreu na manhã desta quinta-feira (5). ...

  4. Vídeo: faccionado escala poste e destrói câmera do Vigia Mais em Guiratinga 2w5g4g

    Um vídeo feito por moradores de Guiratinga, a 334 km de Cuiabá,...

  5. furto de gado

    Cinco são presos por furto de gado em fazenda de Corumbá 225n32

    Cinco pessoas foram presas nesta quarta-feira (4) pelo DOF por envolvimento em...

  6. Buscas pelo adolescente no rio Negro

    Adolescente morre afogado ao atravessar rio Negro com comitiva 2z4p1i

    Adolescente de 17 anos morre afogado no rio Negro durante travessia com...