Polícia cumpre 12 mandados contra envolvidos em homicídio em MT 2y2e2q
Segundo a Polícia Civil, vítima foi morta por integrantes de uma organização criminosa 47584z
Foi deflagrada na manhã desta terça-feira (7) a Operação Perfídia, pela Polícia Civil, por meio da 1ª Delegacia de Barra do Garças, para cumprir 12 ordens judiciais, sendo três mandados de busca e apreensão e nove de prisão, contra integrantes de uma organização criminosa envolvida em homicídio, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.
A operação tem alvos em quatro cidades de Mato Grosso: Barra do Garças, Pontal do Araguaia, Jaciara e Cuiabá.
Em Cuiabá e Jaciara, os mandados são cumpridos com apoio operacional, respectivamente, da Delegacia Regional de Rondonópolis e da GCCO (Gerência de Combate ao Crime Organizado).
Investigação 165146
O crime que originou a operação ocorreu em 3 de agosto de 2022, no bairro Santo Antônio, em Barra do Garças. Na ocasião, Lucas Rezende Rocha, de 28 anos, foi atingido por tiros, que foram disparados por uma dupla, em uma motocicleta. Lucas trabalhava em uma lanchonete, onde aconteceu o crime, e morreu no local.
Durante investigação, a Polícia Civil apurou que o homicídio foi cometido por uma organização criminosa, que queria comercializar drogas na região de forma ‘exclusiva’. No entanto, a vítima estava vendendo substâncias ilícitas que não era fornecida pela facção.

Segundo a polícia, um dos líderes da organização criminosa, que está preso na Penitência Central do Estado, em Cuiabá, ordenou a morte da vítima e outros criminosos cumpriram a ordem na cidade de Barra do Garças.
As investigações foram coordenadas pelos delegados Pablo Borges Rigo e Adriano Marcos Alencar. Quatro investigados são alvos da operação, porém, alguns deles terão cumprimento de mais de um mandado prisão em decorrência da prática de outros crimes. No ano ado, dois envolvidos no homicídio de Lucas foram presos e outro foi morto em Barra do Garças durante um roubo.
Nome da operação 2r6817
Perfídia remete à deslealdade, à traição, fatos evidenciados no caso. Um “amigo” da vítima, ao fazer uma entrega de droga é que seria morto, porém, ele informou que o dono da droga e quem vendia o entorpecente era Lucas.