Polícia caça dupla que alugou casa onde médico foi morto em Dourados 284pr
Segundo o dono da casa, 2 homens pegaram as chaves do imóvel na quarta-feira ada, que seria a mesma data da morte do médico Gabriel Paschoal Rossi 2485c
Estava alugada por um período de 15 dias a casa onde o médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, foi encontrado morto em Dourados – a 226 quilômetros de Campo Grande – na manhã desta quinta-feira (3). Dois homens que alugaram o imóvel são procurados.
A investigação identificou que o telefone de Gabriel estava sendo usado para mandar mensagens à família dele. O teor não foi informado.

A vítima estava com mãos e pés amarrados e vestia ainda a roupa usada durante o plantão em unidade básica de saúde da segunda maior cidade de Mato Grosso do Sul. Havia sinais de violência no corpo, segundo as informações já tornadas públicas.
“Teve uma morte violenta”, resumiu o delegado Erasmo Cubas, responsável pela investigação.
O médico estava amarrado com fio de enegia elétrica e deitado de barriga para cima na cama.
Informações apuradas pelo Primeira Página, dão conta de que o proprietário do imóvel onde o corpo foi encontrado disse à polícia que a casa foi alugada por aplicativo na semana ada, por um período de 15 dias.
Na noite da quarta-feira (26), conforme a entrevista, dois homens chegaram a pé no imóvel para pegar as chaves e iniciar a locação.
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A morte teria ocorrido já nesta data, suspeitam as equipes que estiveram no local. A confirmação da causa da morte e de quando ocorreu só virá com o laudo necroscópico.
Não há ainda previsão de liberação do cadáver para a família, que mora no Rio Grande do Sul.
Quem é a vítima 2f4u20
Gabriel, formado recentemente, era de Santa Cruz do Sul (RS) e trabalhava para empresa que presta serviço terceirizado ao Hospital da Vida em Dourados. O registro dele no CRM (Conselho Regional de Medicina) é de março deste ano.
Ele estava sumido desde a semana ada. Foi uma vizinha que percebeu o carro dele parado há vários dias na frente da residência alugada por meio de aplicativo. Dentro do automóvel, havia um jaleco típico de profissionais da saúde.
A mulher decidiu olhar pela janela do banheiro da casa e desconfiou da situação. Como o desaparecimento era de conhecimento público, chamou a polícia e o corpo foi localizado.