PF fecha três postos de combustíveis na 3ª fase da Operação Jumbo 2p843

A Operação já desarticulou uma facção criminosa suspeita de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro através de postos de combustíveis, mineradora e transportadora em cinco cidades de MT 1l15o

Três postos de combustíveis e duas transportadoras foram fechados nesta segunda-feira (13), durante a 3ª fase da ‘Operação Jumbo’, da Polícia Federal, em Cuiabá e Mirassol D’Oeste, a 329 km da Capital.

Mandados foram cumpridos na manhã desta segunda-feira (13), através da 3ª fase da Operação Jumbo. (Vídeo: Polícia Federal)

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A Operação – que teve início em 2022 – já desarticulou uma facção criminosa suspeita de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro através de postos de combustíveis, mineradora e transportadora.

Além do encerramento das atividades, seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos por policiais federais com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Três postos de combustíveis e duas mineradoras foram fechados nesta segunda (13) através da Operação Jumbo. (Foto: Polícia Federal)
Três postos de combustíveis e duas mineradoras foram fechados nesta segunda (13) através da Operação Jumbo. (Foto: Polícia Federal)

As ações policiais foram autorizadas pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá e tratam-se de um desdobramento da primeira fase das investigações,

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A primeira fase da Operação Jumbo foi deflagrada em maio do ano ado e cumpriu oito mandados de prisão preventiva e 29 de busca e apreensão em cinco municípios de Mato Grosso.

Um dos presos foi o empresário Tiago Gomes de Souza, o Baleia, principal alvo da ação. Ele era dono de três postos combustíveis no nome de laranjas, e uma mineradora, todos usado para lavagem de dinheiro.

Segunda fase da Operação Jumbo, em setembro do ano ado. (Vídeo: Polícia Federal)

De acordo com a investigação da PF, a organização criminosa adquiria cocaína em Porto Esperidião, embalava em Mirassol D’Oeste e depois distribuía em Cuiabá. O grupo teria movimentado cerca de R$ 350 milhões em quatro anos.

Já na segunda fase, a PF prendeu nove pessoas, cumpriu 23 mandados de busca e apreensão e realizou o sequestro de bens em Mato Grosso, São Paulo e Roraima. A quadrilha, conforme a investigação, movimentava milhões de reais com os crimes.

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