Parentes de vítimas de latrocínio são incluídos em projeto de acolhimento 3p6i49

Por enquanto, projeto só será colocado em prática na capital e em Dourados 193r2o

Criado, inicialmente, para dar apoio a quem perdeu parentes em feminicídios e homicídios dolosos o Projeto Acolhida foi ampliado para familiares de vítimas de latrocínio (roubo seguido de morte), e atos infracionais (análogos a homicídio doloso, feminicídio de latrocínio).

DGPC
Sede da Delegacia Geral de Polícia Civil em Campo Grande. (Foto: Divulgação)

Por enquanto, a medida vale para Campo Grande e Dourados. A ampliação foi divulgada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (25).

Além de tornar a iniciativa mais abrangente a Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) também instituiu comitê para gestão e aprimoramento do Projeto Acolhida.

O grupo é composto por 6 delegados, sendo três de Dourados e outros três de Campo Grande, representantes do DPC (Departamento de Polícia da Capital), do DPE (Departamento de Polícia Especializada), do DPI (Departamento de Polícia do Interior) e DRP (Delegacia Regional de Polícia de Dourados). Ainda caberá à Acadepol (Academia de Polícia), promover capacitações e treinamentos sobre o projeto.

Na capital, a ampliação do projeto será executada por intermédio da Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) e da Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude), que são as unidades que investigam crimes de latrocínio e de atos infracionais.

Já em Dourados o Projeto Acolhida será posto em prática por meio da DRP (Delegacia Regional de Polícia de Dourados) com a colaboração e atuação das outras unidades policiais subordinadas.

O projeto 3p2cv

Lançado em setembro de 2023 o Projeto Acolhida foi criado para auxiliar as famílias das vítimas de crimes, nos mais variados tipos de serviços.

Entre eles estão: 4y3g5u

  • prestação de serviços de saúde e acompanhamento psicológico;
  • auxílio funeral;
  • inclusão em programais sociais;
  • demandas previdenciárias;
  • inventário;
  • guarda de crianças;
  • mudança de escola;
  • auxílio funeral;
  • levantamento de alvará judicial da conta bancária da vítima;
  • pedido de pensão;
  • ações judiciais;

Até então o projeto só era posto em prática na capital. A reportagem questionou a Sejusp, via assessoria de imprensa, sobre a quantidade de atendimentos feitos pelo projeto, mas ainda não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Além da Sejusp e suas instituições (Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Coordenadoria-Geral de Perícias, Polícia Penal), estão envolvidos no Projeto Acolhida o Ministério Público Estadual, as Defensorias Públicas Estadual e da União, Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Prefeitura de Campo Grande, Secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social tanto do estado quanto dos municípios, entre outros órgãos.

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