Organização criminosa que atacou Confresa é alvo de 'megaoperação' 3n5g3y
Foram cumpridos mandados em Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Tocantins. Organização é suspeita de planejar e financiar ataque em Confresa 2g6h2x
A Polícia Civil deflagrou uma megaoperação para cumprir 35 mandados de busca e apreensão contra investigados pelo ataque em Confresa, 1.160 km de Cuiabá. Entre os alvos estão os responsáveis pelo planejamento, apoio financeiro e logístico à tentativa de roubo.
Confresa foi sitiada em uma tentativa de roubo a uma transportadora de valores no dia 9 de abril.

Os mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal de Cuiabá. Ao todo, 86 policiais civis de Mato Grosso, foram enviados a 6 estados.
- Goiás – Hidrolândia e Rialma;
- Maranhão – Santa Luzia do Tide, Alto Alegre do Pindaré e Vitorino Freire;
- Minas Gerais – Itapeva (MG);
- Pará – Redenção;
- São Paulo – Atibaia, Diadema, Guarulhos, Paulínia, Porto Ferreira, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo e São Paulo;
- Tocantins – Palmas, Gurupi e Peixe.
A Operação Pentágono é coordenada pela GCCO (Gerência de Combate ao Crime Organizado) e da Delegacia Regional de Confresa. Segundo a Polícia Civil, a operação é resultado de investigação realizada em várias cidades.
O inquérito da Polícia Civil apura os crimes de organização criminosa, roubo majorado, incêndio, disparo de arma de fogo, porte de arma de fogo, dano qualificado ocorridos Confresa na ação identificada pela modalidade de “domínio de cidades”.
A buscas pelos suspeitos de sitiarem Confresa terminou com 18 mortos em confrontos com a polícia. Além disso, 3 pessoas foram presas por fornecer a logística ao bando criminoso em Redenção e Araguaína, no Tocantins.
Operação 6zm49
Após o crime, começou no dia 10 de abril, um dia após os criminosos tentarem assaltar uma transportadora de valores em Confresa e fugirem para a zona rural do Tocantins, a operação na zona rural do estado, que faz divisa com Mato Grosso, em busca dos suspeitos.
De acordo com a PM, mais de 300 policiais de 5 estados trabalharam para encontrar todos os suspeitos.
Essa é considerada pela polícia uma das maiores operações para capturar criminosos do país. Tanto o comando da operação quanto os governadores dos estados envolvidos afirmam que as buscas devem continuar até que o último suspeito seja localizado.
A tecnologia foi usada para ajudar no trabalho da força-tarefa montada para perseguir o bando. Os policiais utilizaram binóculos com visão noturna e drones com câmeras termais para localizar os criminosos.
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