Mulher é morta atropelada pelo próprio marido em Cassilândia k2a73
A vítima estava com marcas de pneu no pescoço e tórax; o Hospital Santa Casa de Cassilândia acionou a polícia 3z5p5b
Uma mulher de 53 anos morreu atropelada na noite de sexta-feira (29), na zona rural de Cassilândia (MS). Segundo o boletim de ocorrência, o marido da vítima, um homem de 34 anos, era quem dirigia o veículo no momento do acidente.

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A mulher foi levada para a Santa Casa da cidade, mas deu entrada na unidade de saúde já morta. Na recepção do hospital, o marido contou que a esposa havia caído e depois atropelada pela camionete conduzida por ele mesmo.
Em seguida, o sujeito mudou as versões dos fatos e acabou dizendo que não se lembrava do que realmente havia acontecido.
A vítima estava com marcas de pneu no pescoço e tórax e usando apenas sutiã, short e calcinha abaixada. A Santa Casa, então, acionou a polícia.
Caso confuso 57102k
O caso foi registrado na Delegacia de Polícia de Cassilândia como praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor. De acordo com o delegado Rodrigo de Freitas, testemunhas estão sendo ouvidas e o marido foi indiciado e liberado.
“Não havia elementos que mostrassem que foi de forma intencional. Por isso, tendo em vistas esses indícios, estamos investigando nessa linha, por enquanto”, detalha o delegado.
Confraternização 6ir2t
Conforme o boletim de ocorrência, o marido relatou que ele e a esposa foram embora de uma confraternização numa fazenda com a cunhada (irmã da vítima) e o esposo da cunhada. Quando estavam na estrada de chão, já à noite, a cunhada deu um tapa do rosto do esposo dela e ele parou de dirigir, deixando a chave no contato e seguindo para o mato.
Ainda contou que a esposa e a cunhada também desceram do veículo e decidiram voltar para o local da festa. Nesse momento, ele foi para o banco do motorista e dirigiu em marcha ré por cerca de 35 minutos, quando, inesperadamente, as duas mulheres apareceram na estrada acompanhadas de um sujeito, que seria ex-funcionário da fazenda onde todos estavam, que gritou: “Você atropelou sua esposa”.
O marido ainda relatou que a cunhada e o ex-funcionário sumiram no meio do mato, momento em que ele viu a esposa machucada se queixando de dor no tórax e pescoço e com dificuldade para respirar. Com ajuda do esposo da cunhada, que reapareceu, colocaram a vítima na camionete.
Dentro do veículo, a mulher ainda reclamava de dores alegando que não aguentaria chegar ao hospital. O marido também disse que pararam para a mulher urinar, momento em que ela morreu.
No hospital, a médica plantonista afirmou que as marcas no pescoço e tórax da mulher eram de um impacto muito forte, aparentando serem sinais de atropelamento.
Comentários (1) 1j10k
Aí com todas as evidências de tamanha violência pergunto.. Qual seria a justa pena?? Se matou… infelizmente. Com essa nossa “justiça “” nem preso deve ficar. A tal de responder em liberdade.. Tamo fu..