MPE denuncia viúva de empresário assassinado ao sair de academia 1x1mr

Ministério Público de Mato Grosso ofereceu denúncia contra Ana Cláudia de Souza Oliveira Flor, apontada como mandante do assassinado do marido, o empresário Toni da Silva Flor, em agosto de 2020. Outras quatro pessoas também foram denunciadas por envolvimento no crime. Uma sexta pessoa também foi denunciado por mentir em depoimento durante as investigações. Ana […] 1fza

TONI FLOR
Toni Flor morreu após ser baleado em Cuiabá (Foto: Arquivo pessoal)

Ministério Público de Mato Grosso ofereceu denúncia contra Ana Cláudia de Souza Oliveira Flor, apontada como mandante do assassinado do marido, o empresário Toni da Silva Flor, em agosto de 2020.

Outras quatro pessoas também foram denunciadas por envolvimento no crime. Uma sexta pessoa também foi denunciado por mentir em depoimento durante as investigações.

Ana Cláudia, Igor Espinosa (apontado como executor), Wellington Honorio Albino, Dieliton Mota da Silva e Ediane Aparecida da Cruz Silva foram denunciados por homicídio qualificado. Sandro Lúcio dos Anjos da Cruz Silva responderá por falso testemunho.

ANA CLAUDIA
Segundo o MPE, Ana Cláudia encomendou morte do marido. (Foto: Arquivo pessoal)

Denúncia

De acordo com a denúncia com o MPE, Toni da Silva Flor, 37, foi assassinado a tiros por volta das 07h do dia 11 agosto de 2020, quando chegava em uma academia no bairro Santa Marta, em Cuiabá.

Segundo o MPE, foi Igor Espinosa quem matou o empresário, a mando de Ana Claudia. Toni e Ana Claudia estavam casados havia 15 anos e tinham três filhas.

Conforme as investigações, o casamento estava em crise por causa de relacionamentos extraconjugais da acusada e, alguns dias antes de ser morto, Toni teria anunciado a intenção de se separar.

O assassinato foi cometido, de acordo com a denúncia, porque a mulher não aceitava se separar e queria todos os bens do casal. Ela pediu ajuda à manicure e amiga Ediane Aparecida da Cruz Silva para procurar alguém para executar o crime. A manicure entrou em contato com Wellington Honorio Albino que, com ajuda de Dieliton Mota da Silva, “terceirizou” o assassinato, propondo que fosse cometido por Igor Espinosa, que aceitou.

O crime teria sido encomendado por R$ 60 mil , mas a mulher do empresário teria reado somente R$ 20 mil. De acordo com o MPE, Igor Espinosa teria usado todo o dinheiro em festas no Rio de Janeiro.

Ana Cláudia e outras duas pessoas foram presas no dia 19 de agosto em Cuiabá, durante a Operação Capciosa, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Já Igor Espinosa foi preso no dia 11 do mesmo mês, e a manicure, no dia 27 de agosto.

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