Motorista perseguida por delegado diz que cartão com imagens de ação funcionava "perfeitamente bem" 1f4d4p

A motorista perseguida pelo então delegado-geral da Polícia Civil de MS, Adriano Garcia Geraldo, rebate a investigação e diz que o cartão com imagens da ação não estava fissurado. “Nunca tive problema algum, tudo perfeitamente funcionando. Eles que não sabem fazer o negócio direito”, fala a condutora.

Em uma sequência de stories, a jovem de 24 anos rebate a informação ada à imprensa, pela Polícia Civil nesta sexta-feira (4), de que a perícia não conseguiu o às imagens gravadas de dentro do carro dela porque o chip estava corrompido.

“Saiu no jornal falando que as imagens estão corrompidas, e o que podemos ver aqui… Isso de dezembro, filmagens de quando comprei a câmera, tem tudo. 155 vídeos, 91 vídeos”, diz.

A condutora mostra ainda todas as pastas onde ficaram salvas no computador as imagens descarregadas antes do dia 16 de fevereiro, quando o delegado parou o veículo dirigido por ela a tiros.

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Motorista perseguida 5y1d1p

No dia 16 de fevereiro, a motorista foi presa em flagrante após uma perseguição no trânsito envolvendo o então delegado-geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Adriano Garcia Geraldo.

Segundo ele, a jovem “fechou” o carro que ele dirigia, uma viatura “oficial com sinal sonoro intermitente”, e só parou após ter os pneus atingidos por tiros.

Ainda de acordo com o delegado, ao parar em frente a uma padaria na Avenida Mato Grosso, em Campo Grande, ele teria pedido que a mulher descesse do carro, o que não aconteceu. Ele também contou que a mulher ficou aproximadamente 1h dentro do veículo até a chegada da polícia.

Repercussão 5z2u1q

Forçado a pedir para sair do comando da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul depois de se envolver na confusão, Adriano Garcia Geraldo foi nomeado no último dia 25 de fevereiro para um cargo no Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança Pública). Ele foi designado para a função de diretor do Interior no serviço, que faz a distribuição das ocorrências policiais que chegam pelo número 190.

A investigação sobre o caso, que ficou por conta do delegado Wilton Vilas Boas, titular da 3ª Delegacia de Polícia Civil, esperava a perícia nas imagens da câmera de dentro do carro da jovem.

“Não foi possível a realização de perícia na câmera da condutora do Kwid, o chip estava corrompido por meio de fissura”, declarou o delegado.