Minimizar violência doméstica também é um problema, diz presidente da OAB-MT 595k2a
Segundo um do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Mato Grosso tem a maior taxa de feminicídio do país n6vp
Falas que buscam minimizar ou até excluir a percepção da violência contra as mulheres são vistas como problemáticas para Gisela Cardoso, presidente da OAB-MT (Ordem Brasileira dos Advogados, seccional Mato Grosso). A advogada esteve no Papo das 7, do Bom Dia MT, nesta quarta-feira (21).

“Esse tipo de fala também é muito grave e enfraquece todo um sistema que tem o objetivo de proteção [das mulheres]”, aponta. “A sociedade de forma geral precisa levar mais a sério o problema de violência doméstica e encarar isso como uma realidade”, diz Gisela na TV Centro América.
Ela explica que a violência de gênero pode ser tipificado de diversas formas, como patrimonial, psicológica e até física, em decorrência do gênero da pessoa agredida.
Para combater a violência, a advogada explica que uma das soluções é por meio de ações legislativas, com leis mais eficientes e aplicação efetiva da pena, como do policiamento e segurança pública. “Também de uma construção conjunta, dentro de casa e na educação”, salienta.
A violência chega ao extremo: o feminicídio 1a3t43
Em janeiro deste ano, Mato Grosso teve 4 feminicídios, no mês de fevereiro há o registro de um caso e outro está sob investigação. O feminicídio é praticado da morte da vítima pela condição de gênero, de ser mulher.
Segundo um do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Mato Grosso tem a maior taxa de feminicídio do país, em relação ao ano ado. Em 2023, o estado teve 46 feminicídios.
Em todo país, 1.422 mulheres morreram, vítimas do feminicídio. A quantidade representa 4 casos por dia.
“Os números são assustadores e sempre nos colocam a pergunta sobre ‘o que fazer">Quero deixar minha opinião!