Mala que transportou chargista esquartejado é exposta em júri, enquanto ré muda versão; VÍDEO 2d3f6f
Clarice alegou que Marco tinha "ciúmes" dela e que discussão motivou crime 3k1q5i
A mala que foi utilizada para transportar o chargista Marcos Antônio Rosa Borges, morto e esquartejado pela massoterapeuta Clarice Silvestre de Azevedo, 45 anos, foi mostrada durante o júri do caso, que começou na manhã desta quinta-feira (2), em Campo Grande.
Clarice, inclusive, mudou a versão do crime, que ocorreu em novembro de 2020, quando na época, ela mantinha um envolvimento amoroso com o chargista.
Segundo a massoterapeuta, Marco tinha “ciúmes” dela por atender os amigos dele. Porém, para a polícia, o crime teria acontecido porque o homem não queria assumir o relacionamento com ela e estava se envolvendo com outra pessoa.
Além de Clarice, que responde por homicídio e ocultação de cadáver, o filho dela, João Victor Silvestre de Azevedo, de 22 anos, está no banco dos réus por ter auxiliado a mãe a esquartejar e ocultar o corpo.
Versão mudou 6e3ql
Clarice confirmou em depoimento no júri que conheceu Marco em um par e que pediu ajuda dele com artes para divulgar o trabalho. Segundo ela, logo ele fez a proposta para os dois “namorarem” e ela aceitou.
Os dois mantinham uma relação de namoro e também de serviço, já que em troca das artes, ele recebia massagens dela – na caderneta profissional de Clarice, constava 42 sessões de massagem em Marco. Segundo Clarice, ela também sempre soube que ele queria voltar com uma ex-namorada, mas negou que tinha ciúmes e ressaltou que nunca cobrou que ele assumisse um relacionamento. “Não cobrei isso nem do pai dos meus filhos, imagina de um namorado”, afirmou.
Segundo ela, o problema entre eles começou quando Marco reclamou de ela atender os amigos dele e via na profissão dela um motivo para manter o relacionamento em segredo. “Ele falava: como eu posso apresentar com minha namorada para os meus amigos, se você trabalha com massagem tântrica">Quero deixar minha opinião!