Idosa vai a júri por matar envenenado e esquartejar marido em Selvíria 332r4n
Depois de esquartejar o corpo do marido, idosa colocou os restos mortais em uma mala e os jogou à margem da BR-158 4j726a
Aparecida Graciano de Souza, de 61 anos, vai a júri popular por ass o marido dela Antônio Ricardo Cantarim, de 63 anos, em Selvíria, cidade a 390 quilômetros de Campo Grande. A data do julgamento, no entanto, ainda será definida.

O crime ocorreu no dia 22 de maio de 2023.
Depois de matar Antônio com veneno de rato, Aparecida esquartejou o corpo do marido, colocou os restos mortais dele em uma mala e os jogou à margem da BR-158.
O julgamento 4u3r3j
Ao analisar o caso o juiz Rodrigo Pedrini Marcos, da 1ª Vara Criminal de Três Lagoas, argumentou que “há indícios suficientes de autoria para encaminhar o caso para análise do Tribunal do Júri”.
Não apenas os depoimentos colhidos ao longo do inquérito apontam a ré como assassina como a própria idosa itiu, diante do delegado responsável pelo caso, que havia matado o marido envenenado.
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À polícia a idosa ainda desabafou que cometeu o crime por “não se sentir valorizada” pelo marido.
Aparecida será julgada por homicídio qualificado por motivo torpe, com emprego de veneno, mediante dissimulação; e destruição e ocultação de cadáver.
Quando a data do julgamento for definida a sessão será transmitida pelo canal do YouTube “Júris em Três Lagoas”.
O caso 214q29
Após ser presa, quatro dias após o crime, Aparecida disse à polícia que sempre cuidou do marido, “mas que não era valorizada” por ele.
Ela ainda afirmou que o homem a acusava de roubo e até a ameaçava. Por conta de um AVC a vítima dependia dos cuidados da esposa.
Investigação 2v5t2b
Num primeiro momento, a mulher disse aos policiais que “homens haviam sequestrado o marido dela”. Porém, ela não sabia dizer quem eram tais homens. Depois de várias contradições, ela resolveu confessar o crime.
Aparecida ainda revelou em depoimento que a morte do marido por envenenamento de rato surgiu após ela se lembrar que sua irmã morreu depois de ingerir o produto tóxico.
Ela, então, procurou uma loja agropecuária, comprou o veneno, o serviu ao marido num copo, afirmando ser um remédio para diarreia.
Após confirmar a morte do idoso, ela o esquartejou e lançou as partes do corpo da vítima à margem da rodovia.
Comentários (2) 5a601i
Se a moda pega,matar marido envenenado
Quando sair a data do Júri
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