Homem morto no Parque dos Poderes saiu para cobrar dívida 62o5x
Em depoimento a polícia, esposa confirmou que Wagner saiu para cobrar uma dívida na manhã em que foi morto 6t3k36
O homem que foi morto a tiros no Parque dos Poderes saiu para cobrar uma dívida. Ele foi assassinado na manhã deste domingo (23), em Campo Grande.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado na Depac/Centro (Delegacia de Pronto Atendimento), a esposa de Wagner Paixão Chimenes, de 39 anos, relatou que o marido estava “preocupado” nos últimos dias, cancelou uma viagem e afirmou ser por questões financeiras.
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A esposa da vítima explicou ainda que o carro em que Wagner estava, com placas de Belo Horizonte, Minas Gerais, era alugado e que na semana ada, ele teria demonstrado interesse em comprá-lo.
Ainda segundo a mulher, Wagner era proprietário de uma equipe de construção civil, tinha dois caminhões e, recentemente, atuava no transporte de algodão e soja. Porém, ela frisa que o marido era reservado e não comentava assuntos de trabalho.

Preocupação 2z213s
A esposa da vítima confessou que Wagner estava preocupado nos últimos dias e chegou a cancelar uma viagem com ela para São Paulo. Ele teria afirmado que a razão do estresse seria o não recebimento de uma dívida no domingo, sendo que por volta das 8h30, o empresário saiu para cobrar, mas não entrou em detalhes.
Assassinato 71z3n
O corpo de Wagner foi encontrado dentro de um Volkswagen T-Cross, depois que moradores ouviram disparos vindos da Rua Kioto, esquina com a Panajiotis Jean Kontos.
Segundo informações readas pela polícia, moradores da região ouviram disparos e saíram para ver o que havia acontecido. Encontraram o carro, com placa de Belo Horizonte, no meio da rua. O motorista já ferido com dois tiros, um no pescoço e outro na barriga.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas encontrou a vítima já sem vida. Testemunhas ainda relataram que os autores do crime, dois homens, estavam em uma motocicleta Honda Falcon, de cor verde.
Equipes da Polícia Militar, perícia e da Polícia Civil foram ao local. O caso é investigado como homicídio.
A vítima, conforme apurou o Primeira Página junto aos sistemas on-line da Justiça Estadual e Federal, já foi condenada por tráfico de drogas em 2012 e usou tornozeleira eletrônica até 2018.
O caso foi registrado na Depac/Centro (Delegacia de Pronto Atendimento) como homicídio simples.