Empresas alvo de apreensão de carne podre têm contrato com prefeitura e estado 1a6f5q

Empresas alvos de operação que apreendeu 4,8 toneladas de carne estragada em Campo Grande têm contratos com a prefeitura da capital e com o governo do estado de Mato Grosso do Sul. Os produtos não serviam nem para ração animal, de acordo com a divulgação feita pela Polícia Civil sobre a ação. A Semed (Secretaria […] 4ps13

Empresas alvos de operação que apreendeu 4,8 toneladas de carne estragada em Campo Grande têm contratos com a prefeitura da capital e com o governo do estado de Mato Grosso do Sul. Os produtos não serviam nem para ração animal, de acordo com a divulgação feita pela Polícia Civil sobre a ação.

Larvas foram encontradas em meio as carnes

A Semed (Secretaria Municipal de Educação) foi procurada e afirmou, por meio de nota, que oferece merenda escolar de qualidade e que há um rigoroso controle dos alimentos fornecidos ao aluno. Não foi informado se há contrato com as empresas.

De acordo com o Diogrande (Diário de Campo Grande), uma das empresas é fornecedora, com contrato firmado com a Prefeitura de Campo Grande até julho de 2023.

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Diogrande confirma que prefeitura e empresa citada na operação possuem contratos (Foto: Divulgação)

Questionada novamente sobre a publicação oficial confirmando a contratação da firma alvo da fiscalização, a prefeitura não respondeu até a publicação desta matéria.

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Carnes não serviam nem para a produção de ração animal (Foto: Divulgação)

A SED (Secretaria Estadual de Educação) afirmou à reportagem do Primeira Página que possui contrato firmado com a empresa ‘JPM Comércio Atacadista’ e que diante das denúncias divulgadas pela polícia, tomará atitudes conforme as investigações evoluírem.

Conforme apurado pela reportagem, a investigação policial encontrou nesta sexta-feira indícios de que as empresas fornecem alimentos para escolas públicas. Agora, o trabalho policial é saber se esses alimentos eram enviados diretamente ou através da central de distribuição de merenda.

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Uma denúncia feita ao MPMS (Ministério Público Estadual) levou a polícia ao galpão onde funcionam as empresas Embutidos Tradição e JPM.

Conforme a fiscalização, os produtos eram congelados e descongelados e depois moídos, com restos de vários pedaços de carne, vendidos como se fossem carne moída de uma única peça.

A equipe encontrou as carnes em péssimas condições de armazenamento. Além do mau cheiro, bigato (larvas) e moscas foram encontradas nos produtos. A investigação ainda constatou que as carnes não tinham condições de consumo humano, mas eram vendidas para escolas de Campo Grande e do Interior do Estado.

Os 4.829 quilos de carnes foram apreendidos junto com 570 dúzias de ovos sem origem e data de validade.

A reportagem tentou localizar responsáveis pelas empresas, mas ninguém atendeu nos telefones identificados.

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