Bomba Fantasma: polícia faz apreensões e suspende atuação de escritório em operação 6u4f6k

Ordens judiciais foram cumpridas em duas cidades de Mato Grosso 3x4u1p

A Operação Bomba Fantasma, deflagrada nessa quarta-feira (6) para cumprir mandados judiciais contra um grupo investigado por fraudes, apreendeu uma arma, dezenas de munições, aparelhos eletroeletrônicos e documentos contábeis. Além disso, suspendeu a atuação de um escritório de contabilidade.

Bomba Fantasma: operação cumpre sequestro de bens e suspende escritório
Ordens judiciais foram cumpridas em Rondonópolis e Pedra Preta. (Foto: Divulgação | PC)

As ordens judiciais foram cumpridas em duas cidades de Mato Grosso, Rondonópolis e Pedra Preta, e em Goiânia (GO).

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Nas cidades, as equipes da Polícia Civil cumpriram 13 mandados de buscas, 12 bloqueios de veículos dos investigados, quatro sequestros de imóveis, a suspensão do escritório de contabilidade, além do bloqueio de contas bancárias em R$ 42 milhões.

Entre as apreensões estão quase 72 munições, dois carregadores e uma pistola encontradas em um dos postos de combustíveis alvos da operação, na cidade de Pedra Preta, a 246 km de Cuiabá.

Os elementos coletados durante a investigação embasaram as representações feitas pelo delegado Rafael Scatolon contra os alvos investigados, após parecer favorável da 14ª Promotoria de Cuiabá, e deferimento pela juíza Ana Cristina Silva Mendes da 7ª Vara Criminal da Capital. 

Bomba Fantasma: operação cumpre sequestro de bens e suspende escritório
Polícia apreendeu uma arma e dezenas de munições. (Foto: Divulgação | PC)

Investigação 165146

Segundo a polícia, a organização criminosa, formada por empresários do segmento de combustíveis e de empresas de transportes, tinha o objetivo de vender notas fiscais a transportadoras para aproveitamento de crédito fiscal.

Foi identificado que, em 2018, pelo menos quatro postos de combustíveis venderam milhares de litros de diesel a transportadoras, sem a efetiva circulação da mercadoria, ou seja, sem o abastecimento na bomba.  

A auditoria demonstrou que dos quatro postos, três são do mesmo grupo de empresários e um posto, localizado em Alto Garças, no Sul do Estado, foi responsável pela venda de mais de 10 milhões de litros de óleo diesel, sem que fosse adquirido um único litro para seu estoque, reforçando apenas a venda da nota fiscal fictícia.

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