Avião registrado por Gusttavo Lima é apreendido em ação que prendeu Deolane 4q1v26
A aeronave está no nome da empresa Balada Eventos, mas em nota o cantor informou que vendeu o avião por meio contrato de compra e venda 31jl
Um avião que pertence à empresa do cantor sertanejo Gusttavo Lima foi apreendido pela Polícia Civil de São Paulo na manhã desta quarta-feira (4). A ação faz parte da Operação Integration, que investiga uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e jogos ilegais e prendem a advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra.
Segundo informações do G1 Sorocaba, o avião, prefixo PR-TEN, foi recolhido por policiais enquanto ava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP).
Conforme a Polícia Civil, a ação mira uma organização criminosa que movimentou R$ 3 bilhões provenientes de jogos ilegais.
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Conforme registro na Anac (Agência Nacional de Avião Civil), a aeronave está registrada pela empresa Balada Eventos e Produções LTDA, que pertence ao cantor sertanejo e está em “situação normal”.
O advogado da empresa Balada Eventos e Produções, Cláudio Bessas, informou em nota que a aeronave prefixo PR-TEN foi vendida por meio contrato de compra e venda, devidamente registrado junto ao RAB-Anac para a empresa J.M.J Participações.
“Portanto, empresa J.M.J é a proprietária e está registrada no RAB da Anac como operadora até o deferimento do processo de transferência pelo órgão.”
A operação 575w6p
As investigações da operação “Integration” começaram em abril de 2023.
Nesta quarta-feira, foram cumpridos 19 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão no Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia. Entre os presos, Deolane Bezerra e a mãe dela, Solange Bezerra.
Na ação ainda foi decretado o sequestro de bens como carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações, além de bloqueios de ativos financeiros no valor de mais de R$ 2,1 bilhões, entrega de aportes, suspensão do porte de arma de fogo e cancelamento de registros de armas de fogo.
As investigações contaram com a colaboração da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) e das polícias civis dos estados de São Paulo, Paraná, Paraíba e Goiás.
