Após 3 dias, urna levada do carro de mesário continua desaparecida 1g3437
A urna eletrônica roubada do carro de um mesário na manhã de sábado (1°), no Jardim Parati, continua desaparecida em Campo Grande. Desde o crime, equipes policiais da cidade procuram pistas dos autores e o próprio equipamento, responsável por reunir e contabilizar os votos nas eleições brasileiras. O caso é investigado pela Polícia Federal de […] 4s521c
A urna eletrônica roubada do carro de um mesário na manhã de sábado (1°), no Jardim Parati, continua desaparecida em Campo Grande. Desde o crime, equipes policiais da cidade procuram pistas dos autores e o próprio equipamento, responsável por reunir e contabilizar os votos nas eleições brasileiras.

O caso é investigado pela Polícia Federal de Mato Grosso do Sul, que nesta segunda-feira (2), confirmou que a urna ainda não foi encontrada.
As buscas pelo aparelho acontecem desde de sábado, dia em que o caso foi registrado. Naquele mesmo dia, o carro – um Reanult Logan – em que a urna estava quando foi levada foi recuperado. Estava abandonado na Rua Paulo Soares Valentim, no Bairro Alves Pereira e foi vistoriado na Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos de Veículos).
Na unidade, o porta-malas foi aberto, mas a urna não foi localizada. Conforme apurado pela reportagem, a Polícia Federal continua as buscas. A Polícia Civil também investiga o caso e já tem suspeitos do crime. Os bandidos, no entanto, ainda não foram presos.
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Entenda o roubo 3c63a
O dono do veículo procurou a polícia na manhã de sábado, com as roupas rasgadas e lesões no rosto. Explicou que era mesário, presidente de seção e buscou a urna no TRE (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) por volta das 11 horas de sexta-feira (30). Mais tarde, foi a um bar do Jardim Centro-oeste, mas não tirou a urna do Logan.
Em depoimento, o mesário contou ter saído sozinho do bar, depois disso não se lembra do que aconteceu. Recorda apenas acordar na Rua da Divisão com dois homens dentro do Logan, mexendo nos seus bolsos. Ele reagiu e entrou em luta com os bandidos, mas foi agredido e fugiu correndo assim que conseguiu. Os suspeitos escaparam com o carro.
“O indivíduo não falou uma justificativa plausível para circular com a urna fora do percurso indicado”, reforçou o delegado Gabriel Desterro, plantonista da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) que registou o caso.