Advogada de Campo Grande é alvo de operação contra fraudes em criptomoedas 434xf
A ação faz parte da terceira fase da Operação Kryptos, realizada em agosto do ano ado 1u557
Investigações contra fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas levaram policiais federais a casa de uma advogada de Campo Grande, na manhã desta quinta-feira (3). A ação faz parte da terceira fase da Operação Kryptos, que desarticulou uma quadrilha responsável por istrar um sistema de pirâmides financeiras clandestino.

A operação denominada Valeta é coordenada pela Polícia Federal do Rio de Janeiro, em conjunto com Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Os policiais cumpriram nesta manhã um mandado de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul e São Paulo.
Principal alvo da ação de hoje, a advogada de Campo Grande é apontada como responsável por fazer o esquema continuar funcionando mesmo após a primeira fase da operação, em agosto do ano ado.
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Ela era responsável por istrar duas empresas sediadas na Capital sul-mato-grossense e desenvolvia o papel de intermediar a movimentação financeira entre a principal empresa investigada na Operação Kryptos e empresas estabelecidas no exterior. Conforme as investigações, com a advogada a frente dos negócios, as atividades ilícitas se intensificaram depois da ação policial.
Durante esse período, os investigados chegaram a criar uma corretora de criptoativos que, para a polícia, era usada para impedir o bloqueio e confisco dos valores adquiridos de forma ilegal pela quadrilha. O nome da advogada não foi divulgado, Também não se sabe se o mandado de prisão era para a profissional campo-grandense.
“Os investigados poderão responder pela prática dos crimes de emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais. Se condenados, poderão cumprir pena de até 22 anos de reclusão”, divulgou a PF.
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