Maio Amarelo: vítimas de acidente lotam Santa Casa de Campo Grande 4b70x
De janeiro a abril deste ano, o pronto-socorro já recebeu 8.803 pessoas; maioria é vítima de colisão entre carro e moto 4a6p2
Em pleno Maio Amarelo, mês de conscientização para condutores e pedestres respeitarem as leis do trânsito, a Santa Casa de Campo Grande emitiu um comunicado sobre o índice alarmante de vítimas de acidente no hospital. De janeiro a abril deste ano, o pronto-socorro já recebeu 8.803 pessoas.

Deste número, 393 ocorrências foram de colisões entre motocicletas e carros; 79 somente de batidas entre duas motos.
O retrospecto de 2024 também acende um alerta: ao longo do ano ado, foram contabilizados 33.335 acidentes na capital de Mato Grosso do Sul.
Entre as principais causas de atendimentos hospitalares estavam as colisões entre carros e motos, que somaram 1.927 registros, e os acidentes entre motocicletas, que totalizaram 397 casos.
“Acidentes graves podem resultar em morte, ou internações prolongadas, cirurgias complexas e até sequelas irreversíveis. Por isso, reforçamos a importância da conscientização de todos os envolvidos no trânsito, sejam motoristas, motociclistas, ciclistas ou pedestres. Todos os pacientes que nós atendemos e que podem conversar sempre falam que nunca imaginavam sofrer um acidente. Então, provavelmente, você também pensa assim, mas um dia pode ser a sua vez. A prevenção é a melhor forma de evitar tragédias. Pequenas mudanças de comportamento, como não dirigir sob efeito de álcool, respeitar os limites de velocidade e manter a distância segura dos demais veículos, podem salvar vidas”, reforça Rodrigo Quadros, médico emergencista da Santa Casa de Campo Grande.
Comentários (0) 1d1z6y
Da forma que conduzem, é até pouco. Se dirigissem em SP ou RJ não durariam meia hora. Necessário focar nos Centro de Formação e principalmente nos condutores de moto, kamikazes, Imprensa e principalmente fiscalização. Se o que se arrecada no IPVA fosse usado no quesito trânsito e mnt de vias tb ajudaria… mas… eles precisam de votos e votos custam dinheiro, mesmo sendo o nosso dinheiro.