Terrorismo em Brasília: veja repercussão entre políticos de MS
Bolsonaristas terroristas invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF (Supremo Tribunal Federal) neste domingo (8)
Políticos de Mato Grosso do Sul se posicionaram sobre os atos de terrorismo e vandalismo praticados neste domingo (8), em Brasília, por bolsonaristas criminosos. Foram invadidos e depredados o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o STF (Supremo Tribunal Federal). Veja abaixo a repercussão:

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Simone Tebet (MDB)
A ex-senadora e ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB/MS), declarou que a atitude criminosa e radical de golpistas “precisa de punição exemplar”.
Tereza Cristina (PP)
A senadora eleita Tereza Cristina (PP/MS) classificou os acontecimentos como “lamentáveis”. “Na democracia, não há espaço para atos de vandalismo e desrespeito às instituições.”
Soraya Thronicke (União Brasil)
A senadora Soraya Thronicke (União Brasil/MS) afirmou que “a democracia aceita tudo, menos que acabem com ela” e que vai pedir abertura de I dos Atos Antidemocráticos.
Beto Pereira (PSDB)
O deputado federal Beto Pereira (PSDB/MS) disse que “nada justifica o vandalismo e a baderna”. “A ação de terroristas, além de desrespeitar as instituições brasileiras, causam prejuízos incontáveis aos cofres públicos e a democracia. Uma luta se torna inglória quando há radicalismos, violência e destruição sem motivos. Lamentável.”
Geraldo Resende (PSDB)
O deputado federal Dr. Geraldo Resende (PSDB/MS) classificou como cenas lamentáveis inissíveis. “É uma barbárie terrorista que não pode ser aceita por nós que somos defensores da democracia. Nada justifica a depredação e a subversão a ordem. Esperamos que os culpados sejam punidos no rigor da Lei!”
Vander Loubet (PT)
O deputado federal Vander Loubet (PT/MS) defende que “todos os envolvidos, principalmente os financiadores dos atos, devem ser punidos rigorosamente”. “É um prejuízo que pode chegar a dezenas, talvez centenas de milhões de reais. No caso das peças que fazem parte da história do Brasil, o prejuízo nem tem valor, é irreparável.”
Camila Jara (PT)
A deputada federal eleita Camila Jara (PT/MS) destacou que “não podemos tolerar essa violência”. “A ação dos golpistas no dia da diplomação do presidente Lula foi praticamente um ensaio do ato de hoje. O que houve, @IbaneisOficial [governador do Distrito Federal], não foi uma simples falha. Foi conivência, interesse e desrespeito às instituições brasileiras. Se você não limpar a sujeira, nós o faremos.”
Dagoberto Nogueira (PSDB)
O deputado federal Dagoberto Nogueira (PSDB/MS) afirmou que são inaceitáveis os atos de vandalismo e terrorismo nos três poderes da República. “Muito longe de uma manifestação democrática, atos nunca vistos no Brasil. Ação orquestrada e premeditada por extremistas, destruição que diminui o País perante o resto do mundo e enfraquece a nossa democracia.”
João Henrique (PL)
Apoiador do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), o deputado estadual João Henrique (PL) afirmou que “não existe ato de vandalismo maior do que rasgar a Constituição, roubar as eleições e colocar um bandido pra presidir a nossa nação”.
Capitão Contar (PRTB)
Candidato a governador derrotado no segundo turno, Capitão Contar (PRTB), aliado de Bolsonaro cujo mandato de deputado estadual termina no fim deste mês, postou o seguinte: “Jamais apoiarei vandalismos. Aliás, vandalismo de verdade é o que estão fazendo com o nosso país: quadrilhas assumindo ministérios, constituição sendo rasgada, vozes sendo censuradas e nossa liberdade ameaçada. O copo transbordou. Faz tempo.”