Suplente de Claudinho Serra toma posse na Câmara de Campo Grande nesta 5ª 181m3i

Ele ficará com a cadeira do vereador Claudinho Serra (PSDB) afastado por atestado médico, após ser preso na 3ª fase da Operação Tromper 2131a

Está marcada para esta quinta-feira (16) a posse do suplente Lívio Leite (União Brasil), pouco antes da sessão na Câmara Municipal de Campo Grande. Ele ficará com a cadeira do vereador Claudinho Serra (PSDB) afastado por atestado médico, após ser preso na 3ª fase da Operação Tromper.

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Lívio Leite (União Brasil) suplente do vereador Claudinho Serra (PSDB) (Foto Izaías Medeiros/CMCG)

Inicialmente o tucano havia apresentado pedido de afastamento por 30 dias, mas, nesta terça-feira (14), ao saber da convocação de seu substituto, apresentou novo atestado, desta vez informando que só retorna dentro de 120 dias.

No documento, ele alega que o hiato será para recompor a saúde mental, preservar a integridade da dignidade e o bem-estar de sua família. Também justificou a extensão do tempo de afastamento alegando ter sabido pela imprensa do chamamento de Lívio.

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A convocação foi publicada em edição extra do Diário do Legislativo nesta terça. O médico, que foi vereador titular na legislatura ada, obteve em 2020, 2.772 votos.

Ao Primeira Página disse que está com o “coração tranquilo como sempre. Quero honrar os votos que tive na eleição ada. E me atualizar sobre os problemas da cidade e no que posso atuar”.

Incerteza 3k2m6c

Apesar do ato de posse, Lívio pode não ficar na Casa de Leis caso o PSDB acione a Justiça Eleitoral requerendo o mandato.

Isso porque quando foi eleito suplente, o médico era filiado ao partido, mas migrou ao União Brasil durante janela partidária deste ano.

Sendo assim, a sigla tucana pode alegar infidelidade partidária. Nessa hipótese, a Justiça avalia o pedido e emite decisão.

Relembre 2w4i3a

Claudinho ficou preso por 26 dias e conseguiu habeas corpus para cumprir prisão domiciliar. Ele é monitorado por tornozeleira eletrônica. Junto a outras sete pessoas, é acusado de liderar esquema de desvio de verba pública através de processos licitatórios fraudulentos na prefeitura de Sidrolândia.

O rombo, segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), chega a R$ 15 milhões.

O parlamentar é genro da prefeita da cidade, Vanda Camilo (PP), e foi secretário de Fazenda em 2021. Antes ocupou a pasta de Esportes. Vale ressaltar que a licença é não remunerada.

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