Simone Tebet participa do JN e dialoga com mulheres ao falar sobre equiparação salarial 70g6n
Simone Tebet (MDB) foi a última candidata à Presidência da República entrevistada por William Bonner e Renata Vasconcellos, nesta sexta-feira (26), no Jornal Nacional. Entre as declarações sobre projetos de governo estão qualidade no ensino, economia e erradicação da fome, fim do orçamento secreto e reforma tributária. A candidata se dirigiu às eleitoras mulheres e falou sobre equiparação salarial.

Qualidade no ensino 2x6j1g
“Educação é nossa responsabilidade. Como professora, não tenho como pensar diferente. É preparar o Brasil para o futuro. Daqui a 10 anos a geração estar preparada, porque agora tem educação de qualidade”.
Economia e fome 3y4t2n
“Temos o melhor time de economistas liberais do Brasil. Agenda prioritária do meu governo são as pessoas. inadimissível que o Brasil, que alimenta o mundo inteiro, tenha a incapacidade de alimentar os nossos. Hoje, quando sairmos daqui, 5 milhões de crianças vão dormir com fome (…) Não é issível não garantirmos pelo menos 600 reais para quem tem fome. Ele come, mas não paga o aluguel”.
Fim do orçamento secreto 703l72
“Não se acaba com o orçamento secreto só com diálogo. É com transparência, com um único ato de que todos os ministros abram as contas dos seus ministérios”
Reforma tributária 705y5x
“Temos três reformas importantes no Brasil. E a mais importante é o consumo. Quem mais paga imposto é o pobre. E ele deixa pouco mais da metade no mercado. Esta pronta para votar (a medida), mas o presidente não quis. Digo que dá para votar em seis meses ano que vem, porque dá. Estamos desburocratizando, e as empresas vão ter uma economia de 60 bilhões de reais por ano. Indo para o lado do mais pobre, ele vai comprar e vai ser devolvido uma parte do dinheiro por sistema. Devolver o imposto que a dona de casa mais humilde paga direto no Cad Único, direto no cartão”.

Equiparação salarial entre homens e mulheres 6e4l43
“Se eu virar presidente, o primeiro projeto que vou pedir para pautar é igualdade salarial entre homens e mulheres. Hoje, mulheres ganham 20 % menos. Se for preta, são 40% menos. 20% disso vai para o mercado e para economia. Estamos há vinte anos lutando por um projeto desses e não conseguimos. Se for eleita, é pauta número um”.
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