Senado aprova intervenção federal na segurança do Distrito Federal c2b4
Os deputados aprovaram o decreto na noite dessa segunda-feira (9) e nesta terça, foi a vez dos senadores. A votação foi simbólica; apenas oito votaram contra 3g374t
O Senado aprovou nesta terça-feira (10) o decreto que determinou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. A medida foi tomada pelo presidente Lula (PT) logo após a invasão aos prédios dos Três Poderes, no domingo, dia 8 de janeiro.
Apesar de o decreto ter sido assinado pelo presidente do país, a intervenção só começa de fato com a aprovação da Câmara e do Senado. Foi exatamente o que aconteceu.

Os deputados aprovaram o decreto na noite dessa segunda-feira (9) e nesta terça, foi a vez dos senadores. A votação foi simbólica, ou seja, sem o uso do eletrônico para a contagem dos votos. Apenas oito foram contra a intervenção, segundo informações do G1.
Com isso, a União assume toda a segurança pública do Distrito Federal no lugar do governo estadual. De hoje até o dia 31 e janeiro, quem toma as decisões é Ricardo Garcia Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça.
Conforme o decreto, o interventor fica subordinado ao presidente da República e poderá requisitar recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do Distrito Federal para executar as medidas necessárias à intervenção.
Ainda de acordo com o texto, ele poderá solicitar bens, serviços e servidores das secretarias de Segurança Pública, de istração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.
O decreto 421a1k
O presidente da República determinou a intervenção depois que um grupo de radicais invadiu e depredou as sedes dos Três Poderes, em Brasília. A polícia e o governo do DF, responsáveis pela segurança no local, foram criticados pela à atuação diante do vandalismo promovido pelos golpistas.
Vídeos que circularam nas redes sociais mostram os policiais “escoltando” os bolsonaristas até o Congresso e já durante a destruição, atitudes que parecem ser conivência das equipes com o que estava acontecendo.
Depois da confusão, a AGU (Advocacia-Geral da União) pediu a prisão do Secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres e o governador Ibaneis Rocha, foi afastado do cargo pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
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