Adriane Lopes é reeleita prefeita de Campo Grande 1hp6a

A dentista Camila Nascimento (Avante) ocupa a cadeira de vice-prefeita. Natural de Goiânia, é ex-diretora (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande) e estreante na política. 6b66s

A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), foi reeleita ao cargo, neste domingo (27) de segundo turno. O resultado, com 100% das urnas apuradas, foi divulgado pouco após às 17h05, pelo TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul).

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Adriane Lopes após votar em Campo Grande. (Foto: Giovanna Dauzacker)

Adriane Lopes conseguiu 51,45% dos votos válidos, com o total 222.699 votos. Rose Modesto teve 48,55%, com 210.112 votos válidos. Os votos brancos foram 2,54%, representando 11.704 votos. Já os nulos, 3,66%, o que equivale a 16.871 votos.

A atual chefe do Executivo disputou corrida eleitoral com ex-superintendente da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste), Rose Modesto (União Brasil). O cenário seguiu o mesmo desenhado nas urnas no primeiro turno quando Adriane figurou o topo do pódio com 31,67% votos válidos. A adversária obteve 29,56%, uma diferença de quase 10 mil eleitores.

A dentista Camila Nascimento (Avante) ocupa a cadeira de vice-prefeita. Natural de Goiânia, é ex-diretora (Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande) e estreante na política. Foi exonerada em março ado e a ideia inicial era tentar uma vaga na Câmara Municipal, mas acabou compondo chapa majoritária após o deputado federal Luiz Ovando (PP) não conseguir preencher o posto por problema burocráticos.

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Formada em direito, Adriane foi lançada na política em 2016 como candidata a vice-prefeita junto ao então deputado estadual Marquinhos Trad. A ponte entre os dois foi o marido, deputado estadual Lídio Lopes (Patriota). Naquele ano a dupla venceu segundo turno justamente contra Rose e em 2020 se reelegeu já no primeiro turno.

Mas foi em 2022 que o protagonismo do Executivo foi para a Adriane. Marquinhos renunciou ao cargo para se candidatar ao governo de Mato Grosso do Sul, a deixando como titular. Em 2023, outro o rumo à reeleição foi dado.

A prefeita migrou do Patriota ao Partido Progressista a convite da senadora Tereza Cristina, vice-presidente nacional da sigla. De lá para cá as duas colocaram em prática plano eleitoral.

A parlamentar trouxe apoio do ex-presidente da República Jair Bolsonaro no segundo turno, assim como do governador Eduardo Riedel (PSDB). Ambos apoiaram Beto Pereira (PSDB) na primeira fase do pleito.

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Adriane agora tem o desafio dialogar com a Câmara Municipal para construir base aliada. Ao seu lado, até o momento, tem seis vereadores, sendo cinco do PP e um do Avante. Com renovação de mais de 50% no Legislativo, as bancadas estão distribuídas entre mais partidos. O PSDB, que se manteve neutro no 2° turno, é a sigla com mais cadeiras.

Mulher no comando – Em seus 124 anos, Campo Grande teve somente duas mulheres na prefeitura, nenhuma, no entanto, por um mandato inteiro. Em 1983 a vereadora Nelly Bacha ficou a frente da cidade por três meses. A segunda foi a própria Adriane.

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