Fávaro diz que bancada de MT votou contra porque não entendeu Reforma Tributária 333225

Ministro da Agricultura compara novo sistema tributário ao Plano Real e diz que vai trazer crescimento ao Brasil 1q4a1y

Na noite desta segunda-feira (10), durante participação na Expoagro, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD) disse em entrevista coletiva que a bancada federal de Mato Grosso não apoiou o projeto de Reforma Tributária, porque não entendeu a proposta. Dos oito representantes de Mato Grosso, apenas 2 deputados votaram a favor.

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Carlos Fávaro na Expoagro em Cuiabá. (Foto: Marcelo Souza/TVCA)

O ministro comparou a Reforma Tributária proposta pelo governo federal ao Plano Real, e disse que a mudança “vai trazer estabilidade para a economia brasileira”.

Fávaro é favorável à taxação de alguns itens considerados de luxo como camarão, lanchas e aeronaves.

“Não podemos taxar os itens da cesta básica para que o cidadão possa comer com qualidade, agora, incluir o camarão como item da cesta para que não seja taxado não é correto. A pessoa querer comprar lancha, um item de luxo, sem taxa também não convém”, comentou.

Defendeu ainda que o novo modelo fiscal vai trazer crescimento para o país. E que sim, para alguns, haverá aumento, mas que para a grande maioria dos contribuintes não vai ter riscos.

Nos dois turnos, os deputados mantiveram a mesma posição de votos. Apenas os deputados Fábio Garcia (União) e Emanuelzinho (MDB) votaram a favor do texto-base.

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Na ocasião, Carlos Fávaro também falou sobre o Plano Safra 23/24, e disse que é o maior da história do Brasil. De início, serão investidos R$ 441 bilhões.

Um dos objetivos do governo federal é recuperar os preços das commodities que estão achatados e precisam de investimentos rapidamente.

Entretanto, também é preciso investir em infraestrutura para estocagem dos grãos.

“Estamos acostumados a comemorar os resultados recordes das safras, mas esquecemos que o Programa de Construção de Armazéns implantado do governo da Dilma [ex-presidente Dilma Rousseff], foi deixado de lado nos últimos anos e isso será corrigido no novo plano safra”.

Além de investir em armazéns para sanar essa necessidade, o ministro afirmou que o governo federal, por meio das políticas públicas de comercialização e do programa de aquisição, vai adquirir 500 mil toneladas de milho.

“Essas medidas são tomadas porque um armazém não é construído de uma hora para outra. Estamos liberando os investimentos, mas é preciso dar condições para que o produtor não tenha que vender uma safra para colocar outra dentro do armazém e assim, comercializar às pressas, com preços baixos”.

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