Empresário e professora de MS estão entre financiadores de depredação em Brasília 292jz

Apontados como financiadores são de Três Lagoas e Maracaju; um se manifestou, enquanto o outro preferiu não divulgar nada no momento 1l483g

A lista divulgada pela AGU (Advocacia Geral da União) mostra que o empresário Adoilto Fernandes Coronel, de Maracaju, e a professora aposentada Solange Zanini, de Três Lagoas, como os financiadores da depredação em Brasília, ocorrida no domingo (8). Eles também tiveram bens bloqueados pela advocacia.

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mpresários de MS são apontados como financiadores de atos terroristas no DF. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Solange Zanini 1t6m3o

Fotos em redes sociais apontam que a professora aposentada esteve em Brasília no dia do episódio de quebra-quebra nos Três Poderes. A mulher negou que tenha financiado a ida de pessoas para a capital federal.

“Nego qualquer tipo de informação sobre financiamento. Fomos em um ônibus fretado, todos dividiram o valor”, comentou a mulher.

Ela, inclusive, publicou um vídeo na rede social desmentindo informação de que ela estaria detida. “Estão falando que eu tô presa, não tem nada disso. Hoje é dia 12 de janeiro, estou aqui em casa tocando meu piano. Ninguém ficou preso”, comenta Solange.

No entanto, Solange afirmou que teve o celular apreendido pela Polícia Federal. Sobre o dia em Brasília, ela disse que foi apenas a eio, para conhecer a cidade.

Adoilto Fernandes Coronel 2r2045

Adoilto Fernandes Coronel é dona de uma loja de materiais de construção, em Maracaju, a 149 km de Campo Grande.

Também é 2° Secretário da Associação Empresarial da cidade. Ao Primeira Página, a empresa disse que não irá de pronunciar, bem como ele, sobre ser financiador dos episódios na capital federal.

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Ataque aos Três Poderes z1d30

Manifestantes radicais invadiram o Congresso Nacional, em Brasília, no dia 8 de janeiro. Os participantes do ato antidemocrático estavam com pedaços de paus e pedras e ainda entraram em confronto com a Polícia Militar, que tenta conter a situação no local.

Durante o confronto entre manifestantes e a polícia, spray de pimenta e bombas de efeito moral foram usados contra os participantes, que invadiram a área de contenção que cercava o Congresso.

Durante o ato, os participantes quebram as vidraças do prédio, após isso eles alcançaram o Salão Verde da Câmara dos Deputados, área que dá o ao plenário da Casa.

Também houve vandalismo dos participantes no Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal), onde eles destroem móveis e até o forro do teto do local.

No Palácio do Planalto, os radicais chegaram até o quarto andar e depredaram a sede do Poder Executivo.

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