Campo-grandenses no exterior enfrentam fila ao votar pra presidente 256b6k
Filas foram registradas em países da América do Norte, e da Europa 1r6437
Campo-grandenses e demais brasileiros no exterior saíram de casa pra votar pra presidente da República, neste domingo (2). O horário de votação foi de 8h às 17h, seguindo o fuso horário de cada país.
A campo-grandense, Eliane Oliveira, é professora universitária em Milão, metrópole na região da Lombardia ao norte da Itália. Ela mora na região desde de outubro de 2000.
“Quando eu decidi que aqui seria a minha nova casa, a primeira coisa que eu fiz foi transferir o meu título de eleitor, porque acho que é o único momento que a gente tem uma voz oficial, na participação política e pública do Brasil. Voto porque é importante”, disse a docente.
Também foi a primeira vez o filho dela, de 17 anos, votou. Segundo ela, foi o primeiro ano que ela encontrou fila pra votar, porque foram suprimidas alguns colégios eleitorais no Norte da Itália. Ou seja, quem vive no Norte, teve que necessariamente ir a Milão para votar.
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América do Norte 252q21
O também professor universitário, Marcos Paulo da Silva, está nos Estados Unidos desde janeiro fazendo pós-doutorado em Michigan. Ele é professor universitário na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
Como o consulado mais próximo é em Chicago, ele precisou enfrentar quatro horas de viagem de trem, de Michigan. Lá, Marcos enfrentou duas horas de fila.
“Estou aqui desde janeiro, volto para o Brasil em janeiro de 2023. Mas com a responsabilidade que o voto é importante. Celebrar a democracia é muito legal”, afirmou o professor.

Já no Oeste, a também campo-grandense Iris Zelada registrou longa fila em São Francisco, Califórnia, onde votou. Entretanto, ela chegou cedo no local, e demorou apenas 30 minutos pra votar.
“Fiquei pouco na fila, porque cheguei cedo. Mas quando saí a fila estava gigante, dando volta no quarteirão”, informou.
