TRE investiga Emanuel Pinheiro por suposto uso da prefeitura como moeda de troca por votos 1xn52

Prefeito é investigado por usar a máquina em favor da eleição do filho para deputado federal k126s

O TRE-MT (Tribunal Regional Eleitoral) ou a investigar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), por suspeitas de contratação irregular de pessoal para cargos públicos em troca de que essas pessoas votassem no seu filho, o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB).

Prefeito de Cuiabá foi afastado do cargo em outubro deste ano
Prefeito foi afastado do cargo em outubro deste ano

O juiz da 51ª Zona Eleitoral de Cuiabá, Francisco Alexandre Ferreira Mendes Neto, aceitou o pedido do MPE (Ministério Público Eleitoral) e declinou da responsabilidade de fazer a investigação.

O inquérito policial de 2018 apura se o prefeito contratou temporariamente servidores para a Prefeitura de Cuiabá com o objetivo de beneficiar o filho dele, conhecido como Emanuelzinho, nas eleições daquele ano.

O MPE manifestou-se pelo declínio de competência porque o prefeito tem foro privilegiado. A posição foi acolhida pelo magistrado.

A denúncia 5p2w4d

O Ministério Público Eleitoral recebeu denúncia de supostas contratações irregulares de servidores pela Prefeitura de Cuiabá, mediante contratos temporários ou nomeação em cargos comissionados, com o real objetivo de auxiliar na campanha do então candidato a deputado federal, Emanuel Pinheiro Neto.

Outro lado 31e

O advogado de defesa de Pinheiro, Francisco Faiad, disse que as investigações começaram em 2018, pela Polícia Federal, e que estavam sob segredo de justiça. Citou ainda que depois o caso foi encaminhado à Justiça Eleitoral e que só recentemente ele tomou conhecimento das investigações.

Segundo o advogado, até o momento ninguém foi ouvido na investigação. Ele falou que a denúncia é “vazia” já que não existem documentos ou qualquer prova contra Emanuel Pinheiro, e disse estranhar que um processo que estava parado há praticamente quatro anos tenha voltado a tramitar exatamente neste ano.

Francisco Faiad disse que vai pedir o arquivamento do processo por falta de provas.

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