Preso antes de assumir facção na fronteira é condenado a 30 anos 6l4822

Na época, “Tuca” negou os crimes e disse ter vindo a Mato Grosso do Sul para acompanhar cirurgia plástica da esposa p131j

Apontado como o faccional escolhido para assumir o controle do crime na fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai em outubro do ano ado, Anderson Meneses de Paula, o “Tuca”, foi condenado a 30 anos de prisão e 1.900 dias-multa por atuar no tráfico de drogas e armas do exterior para o Brasil.

"Tuca"
Anderson Meneses de Paula, o “Tuca”, preso em Ponta Porã, durante operação da Polícia Federal e suspeito de participar de crime do “Novo Cangaço” em Araçatuba. (Foto: Reprodução de vídeo)

Tuca e outras sete pessoas foram condenados pelas acusações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal durantes as operações “Escritório do Crime”, “Exílio” e “Empossados”. A decisão foi publicada pelo

A ação que levou Anderson para a cadeia aconteceu em um domingo, caso raro dentro da Polícia Federal. “Tuca”, conforme as apurações divulgadas à época, estava na região há pouco tempo, justamente para comandar os faccionados do maior grupo criminoso na linha fronteiriça. Mas quando chegou no Estado, já era monitorado pela polícia e foi preso antes de comandar dos faccionados.

No dia em que foi detido, Anderson atuava na linha entre as cidades-gêmeas como “cabeça” do novo grupo “Justiceiros da Fronteira”, responsável por uma onda de assassinatos na região. No fim semana em que foi detido, ele se preparava para assumir o “cargo” de chefe do grupo paulista na fronteira de forma oficial.

Antes disso, era procurado por participar de roubos a banco na modalidade “Novo Cangaço”, um deles ocorreu em Araçatuba, no dia 30 de agosto de 2021.

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Na época, “Tuca” negou os crimes e disse ter vindo a Mato Grosso do Sul para acompanhar cirurgia plástica da esposa, Francisca Kelly de Lima e Silva, que também foi presa. Meses depois, Anderson foi alvo de outra operação, a “Courrier”, dedicada à investigação de grupo de profissionais do Direito denunciados à Justiça por servir de célula de apoio ao crime.

Feita simultaneamente em Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, a “Escritório do Crime” teve 8 presos. Nesta semana, a justiça federal condenou Anderson e os outros sete suspeitos detidos na ação: Alfredo Larrea, Francisco Alfonso e Elvis Henrique Gimenez Riquelme foram condenados a 27 anos e seis meses; Willian Meira do Nascimento, o Bruxo, a 20 anos; Francisca, mulher de Anderson, e Alice Lorena Rodrigues Ortiz, a 17 anos e seis meses.

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