Mãe e filho acusados de duplo homicídio em Peixoto de Azevedo vão a júri popular 1s3c28

Inês e Bruno invadiram uma confraternização armados e dispararam contra várias pessoas, atingindo e matando Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo 5443g

A pecuarista Inês Gemilaki, de 48 anos, seu filho, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, de 28 anos, e Éder Gonçalves Rodrigues vão enfrentar júri popular pelos crimes cometidos em 23 de abril de 2024. Na ocasião, mãe e filho invadiram uma casa mataram duas pessoas e feriram outras.

A decisão do juiz João Zibordi Lara, da 2ª Vara de Peixoto de Azevedo, foi divulgada nesta sexta-feira (10).

Veja o vídeo com a cronologia do dia do crime.

Vídeo mostra momento em que mãe e filho invadem casa. (Vídeo: reprodução)

Os três são acusados de duplo homicídio qualificado consumado (contra Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo) e tentativa de homicídio qualificado (contra Ernecir Afonso Lavall e José Roberto Domingos).

Relembre o caso 2i634h

Os crimes ocorreram durante uma confraternização na casa de Ernecir Afonso Lavall. Inês e Bruno invadiram o local armados e dispararam contra os presentes, atingindo e matando Pilson Pereira da Silva e Rui Luiz Bogo. José Roberto Domingos e o anfitrião, Ernecir Lavall, também foram alvejados, mas sobreviveram.

As autoridades indicam que a motivação dos crimes está ligada a um desacordo comercial envolvendo uma dívida de aluguel entre Inês e Ernecir. Os advogados da família de Rui apontam que o ataque foi premeditado e realizado de forma que dificultou a defesa das vítimas.

Após o crime, Inês e Bruno permaneceram escondidos em uma fazenda. A prisão ocorreu quando decidiram se entregar, acompanhados de uma advogada.

Leia mais: Mãe e filho que invadiram casa e mataram dois em Peixoto de Azevedo são presos

O Ministério Público destacou a gravidade do caso, solicitando a inclusão de qualificadoras como motivo fútil e recurso que dificultou a defesa das vítimas. Já a defesa dos réus argumenta que o contexto do crime envolve ameaças e intimidações prévias contra eles, pedindo a exclusão das qualificadoras.

Durante o julgamento, o júri popular será responsável por decidir o destino de Inês Gemilaki e Bruno Gemilaki Dal Poz.

A data do julgamento ainda será definida.

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