Julgamento de mandante de matar prefeito de Colniza já dura 4 dias e2a2k

O julgamento dos acusados de ass o prefeito de Colniza, a 1.065 km da capital, Esvandir Antônio Mendes, de 61 anos, (PSB) já dura quatro dias. O empresário Antônio Pereira Rodrigues Neto a por júri popular. A vítima foi executada a tiros dentro de um carro em dezembro de 2017.

O julgamento é conduzido pelo juiz Fabio Alves Cardoso da 3ª Vara de Juara. A previsão é que a sentença seja proferida até esta sexta-feira (21).

O crime teria sido motivado por uma dívida e ocorreu em 15 de dezembro de 2017. Os suspeitos de cometerem o crime estavam em um SUV de cor preta. O prefeito foi abordado no momento em que chegava da zona rural e estava acompanhado do secretário de finanças da cidade.

Os dois começaram a ser perseguidos pelos suspeitos que estavam no SUV quando começaram a atirar contra o carro. O prefeito tentou fugir por um tempo e, mesmo ferido, conseguiu chegar até um posto de gasolina, que fica localizado na entrada da cidade, e parou o carro. Os dois ficaram feridos, mas o prefeito não resistiu e morreu.

Motivação 3y6s1d

O empresário Antônio Pereira Rodrigues Neto, de 28 anos, teria contratado dois pistoleiros para matar o prefeito. A motivação seria uma dívida que Esvandir teria com o empresário. Antônio e os dois executores foram presos no dia seguinte ao crime.

Yana, que é médica, foi presa no dia 24 de dezembro. Ela é mulher do empresário apontado como mandante do crime. Antônio é pecuarista e dono de um posto de gasolina e de uma empresa de táxi em Colniza.

Segundo a Defensoria Pública, quando eles souberam que o alvo era um prefeito, tentaram desistir, mas o empresário não permitiu.

Os acusados também respondem por tentativa de homicídio qualificado contra o secretário de Finanças do município, ilson Ferreira dos Santos, 41 anos, que estava no veículo junto com o prefeito e também foi baleado.

Julgamento de pistoleiros 1g4p6q

Os réus Welison Brito Silva e Zenilton Xavier de Almeida, que foram contratados para matar o prefeito, foram condenados, respectivamente, a 28 e 25 anos de prisão, no ano ado.

Zenilton Xavier de Almeida e Wellison Brito Silva foram presos quando tentavam fugir levando R$ 60 mil.

Durante o julgamento, os réus mantiveram a confissão feita na delegacia de Polícia.