Jovem embriagada que atropelou servidora é solta pela Justiça em MT 5q1r18
A servidora pública Eva Patrícia da Silva Marques, foi atropelada na última terça-feira (5), na MT-040, e segue internada em estado grave em Várzea Grande, precisando de doações de sangue 1t29r
Foi solta pela Justiça a jovem de 19 anos, presa em flagrante por dirigir bêbada e atropelar a servidora pública Eva Patrícia da Silva Marques, na última terça-feira (5), na MT-040 em Santo Antônio de Leverger, a 35 km de Cuiabá,
O acidente aconteceu quando Eva andava de bicicleta às margens da rodovia. Ela segue internada em estado grave em Várzea Grande, região metropolitana.

Servidora atropelada 15ul
Conforme o boletim de ocorrência, Eva estava acompanhada de outra pessoa, que também foi atropelada, mas teve apenas ferimentos leves. Ambos foram levados pelo Samu ao Pronto Socorro de Várzea Grande.
O quadro clínico da servidora é considerado gravíssimo, conforme a assessoria de comunicação da prefeitura. Ela teve fratura exposta na perna e precisa de doação de sangue. A doação pode ser feita em qualquer ponto de coleta, basta informar o nome da paciente.
Conforme equipes da Polícia Militar, que estiveram no local do acidente, a jovem apresentava sinais visíveis de embriaguez. Ela foi presa em flagrante e confessou, em depoimento, que ingeriu bebida alcoólica antes de dirigir.

A assessoria da unidade de saúde onde a servidora está internada informou à reportagem, nessa quarta-feira (6), que a vítima deve ser transferida, no entanto, até mesmo momento não haveria como levá-la para outro hospital com mais recursos, já que seu quadro é instável.
Eva Patrícia é pré-candidata a vereadora no pleito que ocorre em outubro, além de ser engenheira concursada da Prefeitura de Várzea Grande e atuar na Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Jovem solta pela Justiça 5wlx
Após prestar depoimento, a soltura da jovem foi decidida pelo juiz Jurandir Florêncio de Castilho Júnior.
Conforme o documento, a jovem precisará pagar uma fiança de R$ 5 mil em até 30 dias e terá a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) suspensa por até um ano ou até a realização do julgamento.
A soltura foi explicada, conforme o juiz, pela inexistência de agens criminais contra a jovem.
“Com efeito, após consulta, constata-se que a suspeita não possui registros criminais em seu desfavor, de modo que se eventualmente for condenada pelo delito em questão, ainda que se majore a pena base em face de algum motivo ainda não evidente nos autos, muito provavelmente cumprirá pena relativa a este crime em regime menos gravoso que a situação que atualmente se encontra” diz trecho da decisão.