Jamil Name tenta anular júri, mas tem pena elevada por morte de estudante 6h654e

Vladenilson Daniel Olmedo, ao contrário de Name, teve a pena reduzida, de 21 anos para 19 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão 1sm6o

Os réus pela morte do estudante Matheus Coutinho Xavier, executado a tiros no lugar do pai em 2019, tiveram a pena alterada nesta semana. Mais de um ano depois do julgamento, os recursos feitos pelas defesas dos acusados e pelo Ministério Público, foram analisados; com isso, os anos de prisão de dois deles mudou:

  • Jamil Name Filho, o mandante do crime, que no ano ado foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão, agora soma uma pena de 26 anos de reclusão, em regime fechado e 60 dias-multa;
  • Vladenilson Daniel Olmedo, ao contrário de Name, teve a pena reduzida, de 21 anos para 19 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão, em regime fechado.

O ex-guarda municipal Marcelo Rios ainda cumprirá 23 anos de prisão.

Jamil, Vlad e Marcelo
Jamil Name, de jaqueta preta, ao lado de Vladenilson Olmedo e Marcelo Rios, réus pela morte de Matheus.(Foto: Gustavo Arakaki)

A mudança foi assinada pelo desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques e ocorreu depois da análise de pedidos pelo aumento das penas feitos pelo Ministério Público e pela assistência de acusação, feita pela mãe de Matheus, a advogada Cristiane de Almeida Coutinho.

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Mas não foi apenas a acusação que entrou com recurso: as defesas dos três réus tentaram reverter o júri.

Os advogados de Jamil Name Filho tentaram anular a decisão dos jurados sob alegação de ilicitude do depoimento de Eliane Benites Batalha dos Santos e de Marcelo Rios ainda na fase de investigação; o pedido foi negado e por fim, o réu ainda teve a pena aumentada em três anos.

Marcelo Rios também tentou anular o júri, pedido que também foi negado. Vladenilson pediu por um novo julgamento por “erro na aplicação da pena ocorrido em virtude de positivação de antecedentes”. No caso do policial federal, o pedido foi parcialmente aceito e por isso a pena foi reduzida.

Jamil Name, Marcelo Rios e Vladenilson foram condenados em julho do ano ado depois de três dias de júri popular. Eles foram considerados culpados por homicídio qualificado e porte ilegal de arma de fogo.

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