Equipe de Várzea Grande estreia em torneio de robótica em Brasília 176n20
O evento ocorre entre os dias 15 e 18 de março, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília yr45
Seis alunos do novo ensino médio do Sesi Escola e Senai Várzea Grande embarcam nesta semana para o 5º Festival Sesi de Robótica. A equipe Agrotech, estreantes na categoria First Robotics Competition, carrega o orgulho da vocação ao agronegócio de Mato Grosso e disputa com a Safra, a robô de 32kg, na maior competição de robótica educacional do país.
O evento ocorre entre os dias 15 e 18 de março, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), e deve reunir mais de 2 mil estudantes de escolas públicas e privadas de todo o Brasil.
Os estudantes José Henrique Cardoso, Matheus Amorim, Marcos Neves, Marcos Lopes, Lara Loyola e Fagner Arruda tiveram oito semanas para desenvolverem a marca, arrecadarem recursos e programarem a Safra para a competição nacional.
Lara destaca que um dos critérios de avaliação da FRC é o projeto social que a equipe precisa desenvolver. No caso deles é o “semeando robótica” que consiste em irem para as escolas públicas para mostrar o que é a robótica, a sua importância e que faz parte de quase todas as áreas da nossa vida.
Com a mentoria dos instrutores do Senai-MT, Cleiton Amaro na área de eletricidade e programação e Rodolfo Alves na área mecânica, os estudantes construíram a Safra a partir de um kit de peças que são doadas por indústrias de diversos segmentos.
Segundo Cleiton, os alunos foram orientados na parte dos fundamentos de eletricidade, de lógica de programação para eles desenvolverem habilidades. Na montagem elétrica do kit foram feitos testes pontuais até ficar com a estrutura pronta. Ele aponta que o auxílio foi na medida certa e que a atuação dos estudantes foi forte.
O tema da temporada da categoria FRC de 2022/2023 é Charged Up e a equipe várzea-grandense do novo ensino médio foi desafiada a usar o poder da engenharia para garantir energia ível, confiável, sustentável e moderna para todos.
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No First Robotics Competition, estudantes de ensino médio são desafiados a projetar, construir e programar robôs de tamanho industrial para competir em um jogo de arena, por meio de alianças formadas com outros times. É o mais próximo ao mundo real da engenharia que os estudantes podem chegar do mundo real da engenharia.
Ao mesmo tempo, os competidores criam uma identidade de equipe, arrecadam fundos, aprimoram as habilidades de trabalho em equipe e promovem Steam (ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática) dentro da comunidade local.
O FRC combina o rigor da metodologia Steam com a diversão e a empolgação dos esportes tradicionais, por meio de programas que têm impacto comprovado no aprendizado, interesse e construção de habilidades dentro e fora de sala de aula.
