A greve na Educação vai acabar? Governo marca reunião com professores e técnicos
Entre as pautas do movimento destacam-se a reestruturação das carreiras, e o reajuste dos auxílios e bolsas de estudantes
Mais de 50 universidades e 550 Institutos Federais estão em greve, e mais de 1 milhão de estudantes do ensino superior permanecem sem aulas por conta da paralisação de docentes e técnicos istrativos. As duas categorias terão reuniões com o MEC (Ministério da Educação) nos dias 15 e 21 de maio.

Em Mato Grosso, 18 campus aderiram ao movimento e deflagraram greve. Segundo o pedagogo Ivo da Silva, coordenador geral do SINASEFE (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica), de Mato Grosso e Coordenador Jurídico do Sinasefe Nacional, há a expectativa de que a reunião tenha desfecho negativo para uma das categorias.
“O Governo marcou reunião com as duas categorias (Docentes e Técnicos istração) com mesas de negociação. Temos a impressão que vai atender quase a totalidade das reivindicações dos docentes, mas dos técnicos não”, afirma o pedagogo.
Qual o motivo da greve?
Entre as pautas do movimento destacam-se a reestruturação das carreiras, a recomposição salarial, a revogação de medidas que prejudicam a educação e a recomposição do orçamento das instituições educacionais, com reajuste imediato dos auxílios e bolsas de estudantes.
Greve geral no país
As 53 seções sindicais/sindicatos distribuídos no Brasil, votaram nos últimos dias o estado de greve por meio de plenárias virtuais e presenciais. O Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) que representa docentes de ensino superior, básico, técnico e tecnológico no país tem se movimentado nas redes sociais:
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Faz o “L”