Peixes e ovos de chocolate lideram consumo na Páscoa de MT 323r6e
Apesar do valor do gasto médio ter aumentado em 2024, a pesquisa do IPF-MT revela que metade dos mato-grossenses (50%) não irão consumir no período 3bo3v
A compra de peixes e ovos de chocolate lidera a intenção de gastos dos mato-grossenses para essa Páscoa, de acordo com uma pesquisa realizada pelo IPF-MT (Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso).
A data é considerada uma das mais importantes do calendário do comércio diante da movimentação financeira que ela gera no estado – este ano, deve ficar em torno de R$ 292 milhões.

Com o objetivo de compreender o comportamento de consumo dos mato-grossenses, o levantamento “Intenção de Compras para a Páscoa” foi realizado entre os dias 28 de fevereiro e 20 de março, com 501 pessoas em 32 municípios do estado.
Entre os entrevistados, 37% afirmaram que irão comprar produtos relacionados com o período, sendo que, dentre eles, a maior parte (58%) comprará ovos de páscoa industrializados, seguido de ovos artesanais (25%). Caixas de bombom foram a opção de 14% dos entrevistados.
Com relação a outros alimentos, o consumo de peixe lidera com 31% de intenção entre os que vão comprar produtos na Páscoa, seguido por bebidas (20%) e verdura e legumes, que somam 13%.
No geral, os mato-grossenses pretendem gastar em média R$ 279,75 nesta Páscoa, apresentando um aumento de 39,33% em relação a média de gastos registrados no ano anterior, que foi de R$ 200,79.
Porém, apesar do ticket médio ter aumentado em 2024, a pesquisa revela que metade dos mato-grossenses (50%) não consumirão no período e outros 13% ainda não sabem.
Para os que não irão comprar nenhum produto, 59% disseram não comemoram a data, logo depois 22% apontaram falta de tempo e 19% condições financeiras.
Quando questionados sobre o dia da semana em que pretendem fazer as compras, 18% pretendem realizar as compras no sábado, seguido de 8% que citaram quinta-feira.
Outro levantamento é a comparação de gastos para a data em relação à Páscoa de 2023, onde 37% afirmaram que gastarão o mesmo esse ano, seguido de 26% que pretendem gastar mais.