Consumo de itens usados cresce 48,58% na pandemia 68v70
O consumo de itens usados teve um crescimento de 48,58%, entre os primeiros semestres de 2020 e 2021, no Brasil, de acordo com um levantamento do Sebrae, com base em dados da Receita Federal. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), entre 2019 e 2020 o […] 6g3x4k
O consumo de itens usados teve um crescimento de 48,58%, entre os primeiros semestres de 2020 e 2021, no Brasil, de acordo com um levantamento do Sebrae, com base em dados da Receita Federal.
Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), entre 2019 e 2020 o houve um aumento de 11,7% em lojas deste segmento.
Em 2019 eram 307 empresas em atividade, sendo Comércio Varejista de Outros Artigos Usados e Comércio de Antiguidades. Em 2020, outros 36 estabelecimentos foram abertos, no mesmo ramo.

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Segundo o Sebrae, em todo o país foram abertas, no primeiro semestre desse ano, 2.104 novas empresas que vendem produtos de segunda mão, sendo 1.875 microempreendedores individuais (MEI) e 229 empresas de pequeno porte. No mesmo período do ano ado, haviam sido criados 1.298 MEI e 118 pequenas empresas.
O levantamento abrange o comércio varejista de moedas e selos de coleção, livros e revistas e outros artigos usados, como móveis, utensílios domésticos, eletrodomésticos, roupas e calçados e material de demolição.
De acordo com o superintendente da CDL, em Cuiabá, Fábio Granja, o perfil do consumidor mudou durante a pandemia. Além disso, o momento econômico fez com que muitas repensassem as finanças e mudassem a forma de consumo.
“Com isso, brechós, equipamentos e outros produtos de segunda mão voltaram a ter alta no mercado, justamente por causa dessa alteração no comportamento do consumidor”, comentou ele.
Novos postos de trabalho 49585v
Mato Grosso criou 66.817 novos postos de trabalho formal entre agosto de 2020 e agosto de 2021 e lidera a geração de emprego no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nessa quinta-feira (29).
No período, foram registradas 316.218 contratações e 249.401demissões, uma variação positiva de 9,03%.
No último ano, as empresas do estado também realizaram 21.865 acordos trabalhistas.
Em agosto deste ano, o estado teve um saldo positivo de 6.035 novas vagas de emprego. Se comparado com julho, quando o saldo foi de 11.153, houve uma queda de 45,8%.
No Centro-Oeste, Mato Grosso ficou na frente apenas de Mato Grosso do Sul, que teve saldo de 2.849. Na região, o melhor saldo foi registrado em Goiás (11.667) e Distrito Federal (9.139).
Esse foi o 7° melhor registro do estado no último ano. No ranking nacional do mês, o estado ocupa a posição 16°.
Saldo de trabalho por setor: 2l5221
- Serviços: 3.126
A área de serviços foi a que teve o melhor saldo positivo entre agosto de 2020 e agosto de 2021. Foram 14.116 novas contratações e 10.990 demissões.
- Construção: 1.157
O setor da construção teve o segundo melhor saldo, com 4.529 contratações e 3.372 desligamentos.
- Indústria: 1.118
As indústrias do estado contrataram 6.372 pessoas e demitiram 5.254, ficando também com saldo positivo.
- Comércio: 864
Com 13.059 contratações e 12.195 demissões, o setor do comércio ficou com saldo positivo.
- Agropecuária: – 230
O agro foi o único setor com saldo negativo nesse último ano. Foram 3.086 contratações e 3.316 desligamentos.