Festival de Inverno deve movimentar economia de Chapada 3f3u2k
Comércio e hotelaria têm boas perspectivas 2y6s5
Empresários de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, estão ansiosos para a realização de mais uma edição do Festival de Inverno, desta vez, com sentimento de retomada e renovação, depois de dois anos sem o evento.

Além dos shows regionais, nacionais e oficinas, a cidade está eufórica com a movimentação econômica no comércios, hotéis e pousadas, proporcionada pelo festival.
Para Carlos Kataiama, presidente da CDL de Chapada, as expectativas são grandes. Ele diz que a programação paralela e a programação estendida vai possibilitar que as pessoas fiquem mais tempo na cidade, consequentemente consumindo mais.
Este ano, segundo ele, o Festival traz uma programação de negócios também, o que também atrai pessoas de diversos perfis, não apenas turistas, mas investidores, profissionais de diversas áreas e isso também contribui para uma visão diferente e agregadora sobre a cidade.
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“Estamos nos preparando, contratando mais funcionários e preparando nossa infraestrutura para o público que devemos receber nos próximos meses”, disse um dos diretores de CDL, Douglas Araújo.
O comércio dele fará parte do roteiro gastronômico do festival e, por isso, foi criada uma sobremesa regional em parceria com o chef Marcelo Cotrim, “usaremos furrundú [doce do pé de mamão] e castanha de baru em nosso ‘grand gateau’ especial do festival”, adiantou ele.
Acreditamos que esse modelo de festival irá resgatar o orgulho dos antigos festivais, onde Chapada se tornou referência de cultura para o estado”, concluiu.

Eventos paralelos 2v3n2h
A presidente da Abrasel (Associação de Bares e Restaurantes), Lorenna Bezerra, destacou que a pandemia fez com que muitos estabelecimentos atendessem de foram reduzida e em outros moldes. Por essa razão, este ano, a expectativa é ainda maior.
“Foram dois anos bem complicados com os estabelecimentos de portas fechadas ou atendendo às restrições impostas pela pandemia da covid-19. Aqueles que conseguiram se manter durante a pandemia, agora estão buscando todas as alternativas possíveis para se reerguer”, disse ela.
Este ano, o chef Marcelo Cotrim, está assinando o cardápio de alguns restaurantes e visitando cada estabelecimento participante. O cliente que consumir leva um prato com o tema do festival.
“Toda essa movimentação é importante para todo setor produtivo, não só o comércio como também os restaurantes, padarias, sorveterias, cafeterias e a hotelaria, setores gravemente atingidos durante a pandemia”, concluiu Lorena.