Rodovias federais em MT voltam a ter protestos pró-Bolsonaro 464565
Manifestantes favoráveis ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) seguem com protestos nas rodovias federais em Mato Grosso nesta sexta-feira (10). Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), há 14 pontos em cinco rodovias – BRs 158, 174, 070, 163 3 364 – com pessoas fazendo protesto. Dois trechos estão com bloqueios para veículos de carga: o […] 6q1a2c
Manifestantes favoráveis ao governo Jair Bolsonaro (sem partido) seguem com protestos nas rodovias federais em Mato Grosso nesta sexta-feira (10). Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), há 14 pontos em cinco rodovias – BRs 158, 174, 070, 163 3 364 – com pessoas fazendo protesto.
Dois trechos estão com bloqueios para veículos de carga: o km 0 da BR-158 em Confresa e o km 1036 em Matupá.
Os caminhoneiros querem a saída dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e a volta do voto impresso. Os protestos seguem manifestações iniciadas no feriado da Independência, em 7 de setembro.
A PRF-MT informou que está monitorando todos os trechos.
Os pontos com manifestantes são:
BR-158
KM 0 Confresa
KM 565 Água Boa
BR-174
KM 288 – Pontes e Lacerda
BR-070
KM 005 – Barra do Garças
KM 272 e 282 – Primavera do Leste
KM 376 e 383 – Campo Verde
KM 517 – Imigrantes, Várzea Grande
BR-163
KM 687 – Lucas do Rio Verde
KM 821 – Alto da Glória – Sinop
KM 593 e 601 – Nova Mutum
KM 745 – Sorriso
KM 1055 – Guarantã do Norte
KM 1036 – Matupá
BR 364
KM 396 – Cuiabá

Falta de combustíveis fe54
Pelo menos quatro postos de Primavera do Leste, a 239 km de Cuiabá, estão sem combustíveis na manhã desta sexta-feira (10).
Segundo o representante do Sindipetróleo (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) no município, a falta de combustíveis é consequência da mobilização dos caminhoneiros que é realizada desde terça-feira (7).
Caminhões com combustível estão parados na estrada impedidos de entrar na cidade para abastecer os postos.
A manifestação é a favor do presidente Jair Bolsonaro e contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).