Moradora de 79 anos cuida da praça do 'Carro de Boi' e transforma o lugar: "Planto e me sinto muito feliz" 1i3a6k
Dona Luiza Peralta tem 79 anos e uma vitalidade de dar inveja! Senhora de sorriso largo, palavras carinhosas e muita disposição, ela mora na Vila Sargento Amaral, em Campo Grande, há 20 anos, e tem a famosa praça do ‘Carro de Boi’ (uma referência ao Monumento aos Desbravadores) a 50 metros de onde reside. Por […] 4p11c
Dona Luiza Peralta tem 79 anos e uma vitalidade de dar inveja! Senhora de sorriso largo, palavras carinhosas e muita disposição, ela mora na Vila Sargento Amaral, em Campo Grande, há 20 anos, e tem a famosa praça do ‘Carro de Boi’ (uma referência ao Monumento aos Desbravadores) a 50 metros de onde reside. Por ser tão próximo, a dona de casa “adotou” o local e cuida dele com todo carinho, como se fosse o próprio quintal.
“Eu gosto de plantas, flores, árvores frutíferas, principalmente. Não tenho lugar para plantar na minha casa e a praça está abandonada. Vou cuidando e gosto de cada árvore que planto. Eu planto e me sinto muito feliz”, comenta ao portal.

Ao longo desses 20 anos, Dona Luiza já plantou: jaca, laranja, limão, ingá de metro, guavira, jabuticaba (“é muita paixão pela jabuticaba!”), coité, entre outras. Ela também adora flores.
“Eu tenho várias flores plantadas aqui na praça. Nós estamos no centro da cidade. Essa praça é um marco da cidade, onde o fundador se instalou. Eu não planto para mim, mas para todo mundo. Final de ano eu fico muito feliz porque temos pitomba, guavira e ingá de metro toda carregadinha, precisa de ver”, comenta sorrindo.
Abandono 166q3j
Segundo a moradora, a praça poderia receber mais atenção da prefeitura. “Mandam limpar às vezes, mas temos muitos problemas como formigas e vândalos que judiam das plantinhas”, faz o alerta.
“Ficaria feliz se mandassem consertar a nossa calçada, porque somos uma vila de idosos”, pede.

Convite para visitar a praça 4o2c4m
“Eu fico feliz quando vejo as pessoas, principalmente no final do ano, por causa da guavira, que é difícil achar aqui na cidade. Porque essa é diferente, não é a do cerrado. É a coisa mais linda”, complementa.
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