Cuiabá tem o dia mais quente do ano com 42 C° na sombra 1y1b1o
Os termômetros registraram 42,4C° na tarde desta segunda-feira (20) e bateu o recorde de calor no ano, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A temperatura foi medida na sombra, segundo a equipe técnica. A diferença entre a temperatura mínima e máxima, chamada de amplitude técnica, registrada nesta segunda-feira foi de 18,4°C. Às 3h, […] 5a1h5x
Os termômetros registraram 42,4C° na tarde desta segunda-feira (20) e bateu o recorde de calor no ano, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A temperatura foi medida na sombra, segundo a equipe técnica.
A diferença entre a temperatura mínima e máxima, chamada de amplitude técnica, registrada nesta segunda-feira foi de 18,4°C. Às 3h, os termômetros da capital marcavam 24°C. Já às 14h a temperatura subiu para 42,4°C.
Segundo o Inmet, a umidade do ar em Cuiabá está em 16%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o ideal é que a umidade fique entre 60% e 80% para evitar problemas de saúde.
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A temperatura máxima durante toda a semana deve ser de 41°C. A chance de chuva é de 5%.
O último recorde de calor registrado na capital em 2021 havia sido no dia 24 de agosto, quando os termômetros marcaram 41°C.

As pancadas de chuva devem ocorrer de forma pontual na primeira metade de outubro. Isso acontece porque grandes massas de ar seco seguem pelo centro do país.
São os chamados bloqueios atmosféricos, que atuam como uma barreira impedindo o avanço de frentes frias ou outro sistema que consiga levar chuva para a região, como os “rios voadores”, que carregam a umidade da região amazônica para o Centro-Oeste e Sudeste.
Este ano o bloqueio está ainda mais forte porque a temperatura na superfície do mar está mais alta que o normal, fazendo com que as frentes frias desviem para o alto mar.
Os efeitos deste sistema são sentidos especialmente no Centro-Oeste, Sudeste e no Sul do país.
Outro fator que contribui para as altas temperaturas é a corrente de ar conhecida como jato polar, que não ou tanto pelo Brasil durante o inverno e começa a ar cada vez mais ao sul, na região da Argentina e do Polo Sul.