Mesmo com obrigatoriedade de máscara, campo-grandenses insistem em deixar de lado item de segurança 2v1u1l

Em Campo Grande o uso obrigatório de máscara facial continua, mesmo assim, parte da população parece não estar muito preocupada na segurança contra a covid-19, e acabam deixando a saúde à sorte. O Governo de Mato Grosso do Sul autorizou não obrigatoriedade dessa proteção em locais abertos, como parques, por exemplo, mas na capital as […] 31m3j

Em Campo Grande o uso obrigatório de máscara facial continua, mesmo assim, parte da população parece não estar muito preocupada na segurança contra a covid-19, e acabam deixando a saúde à sorte.

O Governo de Mato Grosso do Sul autorizou não obrigatoriedade dessa proteção em locais abertos, como parques, por exemplo, mas na capital as pessoas devem usar o item nas ruas, conforme a prefeitura da cidade, visando garantir a segurança da população.

Pessoas no centro da capital deixam segurança de lado e não usam máscaras. (Foto: Cristiano Arruda).
Pessoas no centro da capital deixam segurança de lado e não usam máscaras. (Foto: Cristiano Arruda).

O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), afirmou que não pretende por hora liberar o não uso de máscaras em locais públicos.

“Não vou tomar decisão contrária à ciência. A capital ainda tem 150 mil pessoas que não se vacinaram. Se metade desse público foi imunizado talvez a gente analise a necessidade de liberação.”

A equipe do Primeira Página foi até a região central da capital e flagrou diversas pessoas com a máscara no queixo ou entre os dedos, assim como pessoas usando e preocupadas com o desleixo de muitas outras.

“Eu sempre, se eu estou na rua e mesmo que o dia esteja quente eu não tiro. A pessoa que ar ao medo lado pode ate estar de máscara, mas eu não sei se ela está com o vírus”, contou a manicure Márcia da Silva Runies de 33 anos.

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Nossa equipe abordou e questionou algumas pessoas e questionou o por quê delas não estarem usando, muitas disseram que não havia a necessidade em usar lugar aberto, já outras disseram que era “rapidinho”.

A questão é a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o uso da utensílio para a segurança da própria população, assim como a vacinação.

O estudante Lucas Castro de 25 anos afirma que a vacinação, assim como o uso da máscara deveriam ser obrigatórios. “Acho muita sacanagem com que sem cuida, a pessoa não tá nem aí, deveria ser proibida de sair na rua. Mesmo vacinado… Tenho medo de levar a doença pra casa.”, afirmou.

Vacinação 641o4a

Campo Grande já vacinou com a primeira dose 665.168 pessoas, 73,41 % da população. A segunda dose foi aplicada em 634.587 o que dá cerca de 70,03% dos habitantes. A Secretaria de Saúde de Campo Grande (Sesau), vacinou com a dose reforço 196.052 pessoas.

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