ibilidade e sem agendar: a experiência de uma visita surpresa ao Bioparque 634h72

O psicólogo douradense Renan Gomes do Amaral, de 32 anos, resolveu arriscar conhecer o Bioparque Pantanal sem agendar visita. O dia de turista na capital de Mato Grosso do Sul aconteceu em um sábado, junto com o namorado e um amigo.

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“Amei! Gostei do começo ao fim, pois fomos muito bem recebidos, e a exposição foi interessante, muitas espécies”, declara Renan, que possui uma limitação para andar.

Há 7 anos, ele foi diagnosticado com Ataxia Espinho Cerebelar, doença neurodegenerativa que afeta a locomoção do corpo todo, como os braços, mãos e pernas.

Segundo Renan, conforme vai ando o tempo, a doença vai evoluindo e afetando mais profundamente. Mas ela não impede dele viver a vida e ir onde quiser.

“Consegui visualizar tudo sem nenhuma dificuldade de locomoção. Banheiros adaptados, elevador, a arela de exposição… E o pessoal que estavam para guiar também super precisos e acolhedores”, elogiou o psicólogo.

A visita foi ainda mais especial, porque ele foi com o namorado, Rodrigo, e o amigo Helmut.

Agora, Renan espera ir mais além. “Tenho muita vontade de ir ao México”, finaliza.